quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Phoebis philea.


Phoebis philea.

Segue uma sequência de fotos de um material que coletei, ainda na fase de lagarta, em uma mata regenerada aqui próximo ao Departamento de Entomologia. Espero que os adultos façam a cópula e coloquem seus ovos na planta hospedeira para que possamos das sequencia a criação deste material.
Lembrando que sem a ação de predadores e parasitoides, podemos chegar a 100% de viabilidade.
O produto final da criação, (adultos) são liberados no local onde foram coletadas as lagartas para formarem uma nova população. "A família Phoebis  agradece" !!! 


Lagarta de Phoebis philea.



Lagarta de Phoebis philea.

Lagarta de Phoebis philea em Cassia bicapsularis.

Lagarta de Phoebis philea em Cassia bicapsularis.


Família: Pierídeos
Particularidades: Conhecida vulgarmente como "gema", encontrada em bordas e clareiras de matas, parques e jardins voando sempre  rapidamente sobre as flores de diversas plantas cultivadas e podem ser vistas também em áreas urbanas.

Podem ser encontradas nas Américas, incluindo o Caribe.

Plantas Hospedeiras: Diversas espécies de Cassia.

 Cassia bicapsularis.

O canudo-de-pito (Cassia bicapsularis )(Senna bicapsularis (L.) Roxb.) é uma árvore da família das fabáceas, sub-família Caesalpinioideae.

É uma árvore de crescimento rápido, que atinge um porte de 3 metros de altura, para 2 metros de diâmetro da copa arredondada. As folhas são pequenas e caducas. A floração decorre entre janeiro a junho e origina flores de cor amarela. A frutificação é do tipo vagem e decorre de junho a agosto.

Sinonímia botânica: Adipera bicapsularis (L.) Britton & Wilson, Adipera spiciflora Pittier, Cassia berterii Colla, Cassia bicapsularis L., Cassia bicapsularis L. Var. aristata DC., Cassia bicapsularis L. Var. quadrijuga DC., Cassia collae G. Don, Cassia emarginata L., Cassia inflataSprengel, Cassia limensis Lam., Cassia sennoides Jacq., Cassia spiciflora (Pittier) Pittier,Cathartocarpus bicapsularis (L.) Ham., Chamaefistula inflata G. Don, Isandrina arborescens Raf., Isandrina emarginata (L.) Britton & Rose


 Cassia bicapsularis.

Lagarta de Phoebis philea em Cassia bicapsularis.

Lagarta de Phoebis philea em Cassia bicapsularis.
                                 subindo para ramos colocados em gaiola de criação.

Lagarta de Phoebis philea em Cassia bicapsularis.

                                    Lagarta de Phoebis philea em Cassia bicapsularis.
                                 subindo para ramos colocados em gaiola de criação.


Vista geral da gaiola de criação.


                            Pupa de Phoebis philea em galho de Cassia bicapsularis.
                                


Pupa de Phoebis philea em galho de Cassia bicapsularis.

Várias pupas de Phoebis philea em galhos de Cassia bicapsularis.

Várias pupas de Phoebis philea em galhos de Cassia bicapsularis.

Pupas de Phoebis philea  presas por alfinetes em isopor  fixado na parte superior da gaiola de criação.

Gaiola de criação com as pupas fixadas na parte superior.

Adultos emergindo.

Adultos emergindo.

Adultos emergindo.

ABRAÇOS.



quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Lycorea em Jaracatiá


Lycorea cleobaea halia 

Reino : Animalia
Filo : Arthropoda
Classe : Insecta
Ordem : Lepidoptera
Superfamília : Papilinoidea
Família : Nymphalidae
Subfamília : Danainae
Gênero : Lycorea
Espécie : cleobaea halia
Citação : Hübner, 1816

Uma espécie que é fácil de criar em cativeiro, tendo como planta hospedeira o mamão comum ou o silvestre, alguns cipós e podendo ocorrer também em Jaracatiá, uma planta usada em reflorestamento e que dela se pode fazer deliciosas doces dos frutos e do tronco.
Boa leitura.

Lagarta de Lycorea em folha de Jaracatiá.

Lagarta de Lycorea em folha de Jaracatiá.

Lagarta de Lycorea em folha de Jaracatiá.

Lagarta de Lycorea em folha de Jaracatiá.

Lagarta de Lycorea em folha de Jaracatiá.

Lagarta de Lycorea em folha de Jaracatiá.

Lagarta de Lycorea.

Lagarta de Lycorea.

Lagarta de Lycorea.

Lagarta de Lycorea entrando em pré-pupa já com cor amarelada.

Lagarta de Lycorea entrando em pré-pupa já com cor amarelada.

Lagarta de Lycorea entrando em pré-pupa já com cor amarelada.

Lagarta de Lycorea entrando em pré-pupa já com cor amarelada.

Lagarta de Lycorea entrando em pré-pupa já com cor amarelada.


Planta hospedeira : Jaracatiá, (Jacaratia spinosa) Mamão, (Carica papaya), e algumas trepadeiras.



A planta Jaracatiá, (Jacaratia spinosa)



O Jacaratiá.


Nome popular: mamoeiro-do-mato; mamoeiro-bravo; mamãozinho
Nome científico: Jacaratia spinosa (Aubl.) A. D
Sinonímia botânica: Carica dodecaphylla Vell., Jaracatia spinosa (Aubl.) A. D
Família botânica: Caricaceae
Origem: Brasil - ampla distribuição


CARACTERÍSTICAS DA PLANTA

Árvore de grande porte podendo atingir 20 m de altura, tronco e ramos armados de espinhos, casca rugosa. Folhas compostas por s a 8 folíolos. Flores esverdeadas, pequenas, que surgem de setembro a outubro.

FRUTO
Frutos de Jaracatiá coletados por mim.

De forma oval ou arredondada com coloração amarelo-alaranjada quando maduro. Polpa amarelada ou avermelhada de acordo com a fase de maturação, adocicada, envolvendo numerosas sementes. Frutificação de janeiro a março.
*Do fruto e de partes de tronco se fás doces deliciosos, mais dificilmente são encontrados. Fizemos deste material colhido e ficou divino...

Jacaratia spinosa, frutos.

CULTIVO

Planta silvestre comum em solos férteis. Propaga- se por sementes.
O jaracatiá é árvore nativa do Brasil, onde pode ser encontrada em ampla distribuição, por grande parte do território nacional.
O viajante Gabriel Soares de Sousa já notava sua presença na terra, na metade do século XVI, dizendo- a "indígena da Bahia". Segundo Harri Lorenzi, o jaracatiá pode ocorrer em várias formações florestais distintas, desde o sul da Bahia até o Rio Grande do Sul, passando por Minas Gerais, Goiás e Mato Grosso do Sul.

Jacaratia spinosa, frutos.


Mais um entre os muitos frutos típicos da região dos cerrados do Brasil, ali, por exemplo, o jaracatiá ocorre naturalmente nas matas calcarias e nas chamadas matas de galeria, aglomerações de árvores que seguem os cursos d'água.
Aliás, ocorria: no Cerrado o jaracatiá é, hoje em dia, fruto que está em risco de desaparecer, sendo apenas encontrado nas fazendas tradicionais, onde as plantas e árvores nativas foram preservadas ou, então nos viveiros do Centro de Pesquisa Agropecuária do Cerrado da EMBRAPA do Distrito Federal.
O jaracatiá é fruta interessante. Apesar de conhecida regionalmente, entre outros, pelos nomes de mamão- nativo-de-árvore, mamão-de-espinho, mamão-bravo e mamão-de-veado, o sabor adocicado de sua polpa difere muito do mamão comum.
Em primeiro lugar, o jaracatiá nasce em árvores bastante grandes se comparadas ao mamoeiro.
Alcançando entre 10 a 20 metros de altura, a árvore do jaracatiá é extromamente ornamental, pois todo o conjunto - tronco em cone que vai afinando no alto, ramos espinhentos e bem distanciados, copa pouco densa de folhas especialmente bonitas, de formato e organização bastante peculiares - compõe um desenho bizarro e elegante, todo voltado para cima.
Em segundo lugar, mamão e jaracatiá, apesar de apresentarem aparência, formato e coloração semelhantes, distinguem-se pelo tipo de polpa e de sementes.
Devido à consistência e à composição gelatinosa de sua polpa, a fruta presta-se muito bem ao preparo de geléias, ao contrário do mamão que é mais adequado para doces e compotas.
O jaracatiá é fruto avidamente procurado por pássaros e por macacos, podendo também ser consumido pelo homem in natura.
No dicionário de Pio Corrêa há apenas uma ressalva quanto ao abuso da ingestão do jaracatiá: em virtude do efeito purgativo e irritante do leite que a fruta contém, especialmente quando está verde, tal abuso causaria um mal-estar geral no organismo, acompanhado de febre.
Consta que tal mal-estar teria sido provado várias vezes pelos soldados das expedições comandadas pelo Marechal Rondon no início do século, em incursões pelo interior do Brasil.
Assim, a maneira mais indicada para neutralizar um pouco o efeito do leite que o jaracatiá segrega é cozinhá-lo como legume. No nordeste do Brasil, para ser consumido cru é costume, também, fazer-se sulcos com o garbo em sua casca e deixar a fruta "serenar" de um dia para o outro.
Fonte: www.bibvirt.futuro.usp.br

DESCRIÇÃO

Esta é uma bela arvore frutífera nativa do Brasil, é apenas uma das 21 espécies de plantas frutíferas da família das caricáceas. O nome indigna “jaracatiá” talvez signifique “fruto que queima a língua”, devido ao látex extremamente ácido dos frutos.
Jacaratia spinosa, folhas.

A árvore cresce até 10 metros de altura, em terrenos férteis, das mais variadas formações florestais, sua copa é rala e cônica. O tronco é esbranquisado e espinhoso. As folhas são  palmatilobadas ou seja parecendo uma mão com muitos dedos. As flores são pequenas, verdes com estames brancos.
Já os frutos, tem forma de pêra, medindo 5 a 7 cm de comprimento por 2 a 4 cm de diâmetro, são amarelos ou alaranjados e com sabor que lembra a manga e o maracujá juntos. Os frutos devem ser consumidos bem maduros, devendo cortar ao meio e lavá-los para eliminar o leite drástico que contém. Os frutos amadurecem nos meses de março a abril. O miolo do Tronco é usado para fazer um excelente doce.

PROPRIEDADES MEDICINAIS

Os frutos contem substancias papainicas de ação desobstruentes e antidispépticos, o leite combate as hidropisias e as folhas em forma cataplasmas curam feridas.

Jacaratia spinosa, frutos em formação.


CULTIVO
A árvore propaga-se facilmente por sementes crescendo rapidamente e frutificando logo no 3ª ano após o plantio.


CURIOSIDADES

Na floresta a árvore cava um poço naturalmente, devido as suas grossas e profundas raízes pivorantes quando a arvore morre, fica uma fenda ou buraco de até 20 metros de profundidade, podendo ser usada como um estreito poço.

Fonte: heltonsaputa.vilabol.uol.com.br

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Expedição identifica mais de 170 novas espécies de insetos no Amazonas :)


Expedição identifica mais de 170 novas espécies de insetos no Amazonas. 

Durante quatro, expedição realizou levantamento em afluentes dos rios Amazonas e rio Negro e coletou mais 350 mil exemplares. 

Expedição realizada durante quatro anos e encerrada em novembro do ano passado identificou mais de 170 novas espécies de insetos no Amazonas. As espécies novas fazem parte dos grupos de cigarrinhas, besouros, borboletas, carapanãs, moscas, percevejo e louva-a-deus.

Amostras de insetos coletados e montados no campo



O resultado foi divulgado nesta quarta-feira (15) pela Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Amazonas (Fapeam), agência financiadora do estudo do cientista José Albertino Rafael, do Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (Inpa).

Durante a expedição, o levantamento que coletou 350 mil exemplares em regiões dos rios Nhamundá e Abacaxis, afluente do rio Amazonas, na fronteira com o Pará; nos rios Padauari e Araçá, no Alto Rio Negro, fronteira com a Venezuela; e nos rios Liberdade e Gregório, no município de Ipixuna, fronteira com o Acre.

Coleta de insetos noturnos no rio Liberdade, no município de Ipixuna




Em entrevista ao portal acrítica.com, José Albertino Rafael explicou a importância dessa descoberta: “O homem tem obrigação de conhecer todos os organismos com os quais convivem na natureza e respeitar cada vida. Desconhecemos mais de 70% das espécies de insetos. Em muitos casos, a gente não conhece qual a função e qual o benefício que cada espécie por dar”.

Um dos insetos inscritos como espécie nova é da família Diptera (mosca) e recebeu o nome científico de Syringogaster fapeam, em reconhecimento à agência financiadora. 

Inseto do Alto Rio Negro que levou o nome da Fapeam (Foto: Divulgação)


O inseto, segundo Rafael, é um animal mimético e tem semelhanças com a formiga.  

Os insetos coletados foram incorporados à Coleção de Invertebrados do Instituto, tornando-o o maior e melhor depositário da fauna de insetos do Estado. A Coleção foi a que mais cresceu no Brasil nos últimos anos.


Atividade sobre as pesquisas e importância dos insetos em escola de comunidade


Armadilhas

De acordo com Rafael, o sucesso do projeto só foi possível devido à grande diversidade de métodos (armadilhas diferentes) utilizados e favorecidos pela mobilização de dezenas de especialistas (mestrandos e doutorandos) com o objetivo de desvendar a fauna de regiões fronteiriças do Amazonas, já que se estima que só se conheça cerca de 30% das espécies de insetos.

“Os insetos pertencem ao grupo de organismos mais diversificado na Terra e ainda são pouco conhecidos. A Amazônia, por ser uma área reconhecidamente com uma alta diversidade de espécies, concentra grande parcela de exemplares. Há a necessidade de pesquisas para que tenhamos a possibilidade de descobrir os novos organismos com os quais o homem convive na natureza”, destacou.

Isso sim é uma pesquisa de peso, afinal imagina só; Quantas espécies novas ainda a espera para serem encontradas e identificadas na nossa gloriosa Amazônia???

FOTO: Divulgação/José Albertino Rafae

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

O RIO PIRACICABA

Fugindo um pouco do meu tema principal, gostaria de mostrar um pouco do nosso famoso  Rio Piracicaba.

Foto tirada ao anoitecer.
Autor desconhecido.


Rio Piracicaba (São Paulo) BRASIL.


rio Piracicaba é um rio brasileiro do estado de São Paulo.
É o maior afluente em volume de água do rio Tietê. É também um dos mais importantes rios paulistas e responsável pelo abastecimento da Região Metropolitana de Campinas e parte da Grande São Paulo.

Geografia e Localização


bacia hidrográfica do rio Piracicaba estende-se por uma área de 12.531 km², situada no sudeste do Estado de São Paulo e extremo sul de Minas Gerais.
O rio Piracicaba nasce da junção dos rios Atibaia e Jaguari, no município deAmericana. Após atravessar a cidade de Piracicaba, recebe as águas de seu principal afluente, o rio Corumbataí. O rio Piracicaba percorre 250 km de sua formação até a sua foz no rio Tietê entre os municípios de Santa Maria da Serra eBarra Bonita.
O Piracicaba possui diversos meandros, que transformam o leito em sinuoso porém tranquilo, apto para a navegação de embarcações de menor porte após a cidade de Piracicaba. Seus meandros são a origem do nome do rio, que em tupi significa "lugar onde o peixe para".
A bacia hidrográfica do rio Piracicaba localiza-se numa das regiões mais desenvolvidas do estado de São Paulo, abrangendo importantes municípios como Bragança PaulistaCampinasLimeiraAmericanaAtibaiaRio ClaroSanta Bárbara d'Oeste e Piracicaba.


História e aproveitamento


O Piracicaba foi utilizado como rota fluvial de acesso ao Mato Grosso e Paraná no século XVIII e cidades como Piracicaba foram fundadas nas suas proximidades.
Ao longo dos séculos XIX e XX, o rio foi utilizado como rota de navegação de pequenos vapores e como fonte de abastecimento para engenhos e fazendas de cana-de-açúcar e café.
Por volta de 1960, o governo paulista decide reforçar o abastecimento de água da Região Metropolitana de São Paulo e constrói diversas represas nas nascentes da bacia hidrográfica do Piracicaba, formando assim o Sistema Cantareira, maior responsável pelo abastecimento de água de São Paulo que capta e desvia águas dos formadores do rio Piracicaba, reduzindo assim o nível de água do rio e de seus afluentes.
Por volta de 1980, a industrialização e metropolização da Região Metropolitana de Campinas levam a uma crescente contaminação das águas já escassas do Piracicaba e o rio chega ao século XXI como um dos mais contaminados do país.
Nos últimos anos, a criação de grupos de pressão, maior fiscalização e negociações quanto a reversão das águas feita pelo Sistema Cantareira, além da construção de Estações de Tratamento de Esgoto em algumas cidades evitaram que o quadro se agravasse ainda mais, porém o Piracicaba continua registrando águas impróprias para consumo humano e animal em grande parte do seu curso.
A navegação no rio poderá ser retomada com a construção de uma barragem próxima a foz do rio, em Santa Maria da Serra, que possibilitaria a navegação do rio até as proximidades da cidade de Piracicaba e interligaria a região de Campinas à Hidrovia Tietê Paraná, porém o projeto ainda não possui previsão de efetivação.


Cultura


O rio Piracicaba atravessa uma das regiões mais antigas de ocupação do Estado de São Paulo e está firmemente situado na cultura da cidade de Piracicaba, que cresceu ao longo de suas margens. Nesta cidade, diversas festas populares são realizadas às margens do rio, a figura do pescador caipira ainda resiste e a música caipira típica daquela região imortalizou o rio na música Rio de Lágrimas.


O rio de piracicaba
Vai jogar água prá fora

Quando chegar a água 
Dos olhos de alguém que chora
Quando chegar a água
Dos olhos de Alguém que chora
Lá no Bairro aonde eu moro
Só existe uma nascente
É a nascente dos meus olhos
Que formou água corrente
pertinho da minha casa
já virou uma lagoa
com lágrimas dos meus olhos
Por causa de uma pessoa
O rio de piracicaba
Vai jogar água prá fora
Quando Chegar a água
Dos Olhos de Alguém que chora
Quando chegar a água 
Dos olhos de alguém que chora.
Eu quero apanhar uma rosa
Minha mão já não alcança
Eu choro desesperado
Igualzinho uma criança
Duvido alguém que não chore
Pela a dor de uma saudade
Eu quero ver quem não chora
Quando amar de verdade.
O rio de piracicaba...