quinta-feira, 28 de julho de 2011

Cosmosoma teuthras


ESALQ PESQUISA INVASÃO DE LAGARTA EM PIRACICABA.


Lagartas Cosmosoma em planta hospedeira 



ESCLARECIMENTO SOBRE AS LAGARTAS INVASORAS NO BAIRRO JUPIÁ


            No dia 08/01/2010 a Gazeta de Piracicaba publicou um artigo sobre centenas de lagartas que invadiram algumas casas na rua Umberto Provenzano, no Jupiá. Interessados no assunto, entramos em contato com o Senhor Nivaldo Basso, 67, morador da casa 218, uma das residências invadidas pelas lagartas. O senhor Nivaldo nos recebeu gentilmente e em uma rápida vistoria, percebemos que as lagartas não estavam atacando as plantas do quintal da casa, embora houvesse uma grande variedade de vegetais no local. No entanto, como já publicado na matéria anterior pela Gazeta, no final da rua há um terreno onde são criados cavalos e bois, além de uma área verde, local de onde, segundo o senhor Nivaldo, as lagartas teriam vindo. Assim, juntamente com o morador, fomos até a área indicada e pudemos constatar a presença das lagartas, agora já em menor quantidade, localizadas ainda na planta hospedeira, semelhante a uma trepadeira.
            As lagartas foram coletadas e criadas na planta hospedeira, identificada pelo Prof. Dr. Lindolpho Capellari Junior, professor de Depto de Ciências Biológicas da ESALQ/USP, como pertencente ao gênero Serjania, possivelmente tratando-se da espécie atrolineata, da Família Sapindaceae (mesma família do guaraná). Após a obtenção das pupas que ficam abrigadas dentro de um casulo de seda, foi possível obter as mariposas, para posterior  identificação da espécie.
Pupas Cosmosoma.

            As mariposas pertencem a uma família chamada Arctiidae e foram identificadas pelo Prof. Dr. Sinval Silveira Neto, professor do Depto de Entomologia e Acarologia da ESALQ/USP, como pertencentes à espécie Cosmosoma teuthras, espécie comum em todo país e de hábitos noturnos.
Mariposa Cosmosoma

            As lagartas desta família de mariposa não causam queimaduras, e ocorreram às centenas, devido à falta de inimigos naturais como fungos entomopatogênicos (fungos que só matam insetos) e outros patógenos, mesmo com a abundância de chuvas e calor, condições propícias a proliferação destes agentes de controle. Além disso, os ovos colocados pelas mariposas e, posteriormente as lagartas e pupas, não foram parasitados ou predados por uma série de outros inimigos naturais tais como: vespinhas, tesourinhas, aranhas, pássaros, etc, o que possibilitou a explosão da população de lagartas desta espécie que não é praga, mas que pode ocorrer, pelos motivos expostos, em “surtos”. 
            Devido à alta população de lagartas, a quantidade de folhas da planta hospedeira existente no local foi insuficiente, o que levou os insetos a procurarem por mais alimento. Nesta procura, acabaram por invadir as casas e não encontrando alimento nestes locais, morreram de  fome.
            [Patrícia Milano, Dra em Entomologia pela ESALQ/USP e, Fernanda Barbosa Lima, graduanda em biologia pela ESALQ/USP]

Pat, grande abraço do amigo. :)
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quarta-feira, 27 de julho de 2011

A DANÇA DO BICHO PAU _ gorá2




De: joaogora2 | 01/07/2009 | 2560 exibições

Os insetos da ordem Phasmatodea são mais conhecidos como bicho-pau e bicho-folha, por sua eficiente camuflagem que os tornam semelhantes a pedaços de madeira ou a folhas, disfarçando-os em meio a vegetação.
São bastante confundidos com taquarinhas ou manés magros que pertencem a ordem Orthoptera, a dos grilos, gafanhotos, paquinhas e esperanças.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Novas orientações


British researchers relocated butterflies including this species, the marbled white, north of their native range.
CREDIT: copyright Adam Hincks, geograph.org.uk 

Quando mover uma espécie que sofre com a mudança climática de um habitat?



As atitudes humanas estão causando uma onda de consequências e preocupações. Por exemplo, as mudanças climáticas estão tornando certos locais inabitáveis para plantas e animais.
Sendo assim, essas espécies têm duas escolhas: ir embora ou se extinguir. Como a culpa disso é nossa, somos nós que devemos mudá-los de lugar, e não deixá-los se extinguir, certo?
Agora, pesquisadores estão ajudando conservacionistas a saberem quando eles devem realizar a estratégia final de transportar espécies para novos habitats, o que não é nada simples.
A ideia de deslocar intencionalmente outras espécies, mesmo que para salvá-los, naturalmente levanta preocupações: ratos, formigas-de-fogo, carpas asiáticas e videiras kudzu são exemplos dos seres humanos gerando uma grande quantidade de problemas transportando coisas vivas, intencionalmente ou não, para longe de suas escalas nativas, onde se tornam invasoras.
No entanto, tais exemplos não impediram alguns de testar a ideia. Na Inglaterra, por exemplo, pesquisadores transportaram duas espécies de borboletas (Melanargia galathea e Thymelicus sylvestris) para um novo habitat muito além do limite norte de sua área nativa, para um local que modelos de mudanças climáticas sugeriram que seria um bom habitat.
Ao longo dos oito anos seguintes, ambas as espécies prosperaram, e os biólogos britânicos concluíram que as borboletas florescem em lugares que não poderiam chegar sozinhas (tornando o transporte de espécies uma boa opção).
Mas não é qualquer caso que vai se beneficiar dessa ação. Sendo assim, o mais novo trabalho na área descreve um quadro para os conservacionistas decidirem quando, e se, deve-se tentar a chamada “migração assistida”.
Funciona da seguinte maneira: se os conservacionistas estiverem certos de que a mudança climática vai prejudicar o habitat de um organismo, o melhor momento para mudar a espécie é fortemente afetado pela adequação do destino em relação ao local de origem, a taxa de sobrevivência esperada e a taxa de crescimento máximo da espécie em sua nova habitação.
No entanto, os cientistas alertam que, se a população em questão está abaixo de um certo número, ela nunca deve ser realocada.
A equipe de pesquisadores também criou um modelo para determinar o momento certo para transferência de espécies que vivem em um ambiente onde os efeitos das mudanças climáticas são incertos. Ainda assim, a decisão não é nada fácil.  [LiveScience]


Um Borboletário na Amazônia?

Consultoria para implantação de um
 borboletário.

Foto: Borboletário da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte.

POR FERNANDA FARIAS


Na tarde de quarta-feira (13) aconteceu a palestra “Borboletários: Implantação, Manejo e Perspectivas”, no auditório do Programa de Pós Graduação em Entomologia, no Instituto Nacional de Pesquisa do Amazonas (Inpa/MCT). O pesquisador Fernando Correa apresentou suas idéias para a implantação de um borboletário na área do Jardim Botânico Adolpho Ducke, em parceria com o Museu da Amazônia (Musa).
Correa veio a Manaus prestar uma consultoria para o Museu da Amazônia, onde ajudará na definição das características que terá o borboletário do Jardim Botânico, como os tipos de espécies de borboletas, que plantas serão criadas e ainda sobre o treinamento adequado para a equipe que irá compor.


Existem várias expectativas na formação de um borboletário, uma delas é o lazer que proporcionará à sociedade, e também o conhecimento que irá agregar, pois estimasse um espaço agradável e lúdico para quem o visitará. “Fora o lazer contemplativo que as pessoas terão, o borboletário atuará na educação ambiental, onde poderão aprender sobre a biodiversidade da sua região, a preservação do meio ambiente, reciclagem e tudo ligado às questões ambientais”, explica.

Durante a visita ao borboletário, as pessoas terão mais informações não apenas sobre as borboletas e plantas da região, mas de insetos em geral, pois a intenção também é fazer um insetário. Outro aspecto importante, destacado na palestra, foi sobre a demanda de pesquisa, que aumentará com sua implantação. “É preciso estudar e conhecer muito bem as plantas e as borboletas da região, com o borboletário pronto, é possível realizar várias novas pesquisas”, completa o pesquisador.
Fernando Correa presta consultoria na implantação de borboletários há 15 anos. Foi responsável pela implantação dos borboletários da Fundação Zoo-Botânica  (FZB/BH) e da Fundação Pólo Ecológico de Brasília, do Borboletário do SESC (Pantanal/Poconé/MT)  e no Parque Temaiken (Escobar/ Argentina). E ainda trabalhou como assistente de pesquisa na Elaboração de Plano de Manejo para Parides burchellanu.

Foto da chamada: Eduardo Gomes
Veja também:

Inpa realiza ”Feira de Ciências Indígena” em Roraima

Conferência de Meio Ambiente da Região Norte contará com a participação do Inpa

Aprovados no Processo Seletivo de Mestrado do PPG CLIAMB 2011/2

Foto: Borboletário da Fundação Zoobotânica de Belo Horizonte.




UM NOVO BORBOLETÁRIO É INAUGURADO


BORBOLETÁRIO É INAUGURADO NO
ESPAÇO VILA CASA COR - JARDIM DA VILA
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No paisagismo, as borboletas são conhecidas por flores que voam, devido às suas belíssimas cores e formas, que compõe um show a parte na natureza. Idealizado pela paisagista Mari Polesi, sob autorização do Centro de Fauna Silvestre da Secretaria de Meio Ambiente do Estado, a CASA COR SP 2011 recebe a partir de hoje, no ambiente Praça Vila Casa Cor, pela primeira vez em 25 anos de evento, um exclusivo borboletário.“Decidi inserir o borboletário no ambiente, para destacar e deixar cada vez mais visível e mais claro que a natureza é toda composta por elementos vivos, por isso, devemos respeitar, preservar e entender como ela funciona, para que continue sempre existente”, ressalta Mari.


O projeto do borboletário conta com o apoio técnico e a supervisão da bióloga Paulina Arce, responsável pelo borboletário da cidade de Osasco. “Implantar um borboletário pode ser considerado sinônimo de educação ambiental, que é o caminho para atingirmos uma sociedade mais sustentável”, afirma a bióloga, que conclui: “a conscientização que desenvolvemos em um criadouro (lugar onde se cria animais e nesse caso, as borboletas) é interativa, pois o visitante fica em contato direto com o objeto do nosso trabalho.


Durante essa visita, falamos sobre o ciclo de vida dos insetos, que fascina as pessoas, e principalmente, explicamos a importância ecológica desses pequenos seres”. Vale lembrar que o borboletário presente na Vila Casa Cor vai contar com a presença de um biólogo, com a função de monitorar, orientar e oferecer todo tipo de informação aos visitantes.
O borboletário disponibiliza a reprodução de elementos do habitat das borboletas, oferecendo a elas fonte, tronco, galhos, flores e plantas. Devido à sensibilidade das borboletas e por ser inverno, o borboletário também vai contar com aquecedor. Segundo Mari Polesi, os projetos de paisagismo devem priorizar o convívio entre o homem e a natureza. Utilizando-se do estudo da técnica das plantas, principal elemento do paisagismo, ela afirma que é possível atrair para os ambientes de forma simples, animais, pássaros e borboletas, deixando qualquer espaço muito mais colorido, agradável e feliz!
IMPORTÂNCIA ECOLÓGICA DAS BORBOLETAS
   De acordo com a bióloga Paulina Arce, os lepidópteros (borboletas e mariposas) são indicadores de qualidade ambiental, ou seja, quando estamos num local que não há borboletas, cuidado! Provavelmente a qualidade do ar que respiramos não é das melhores. Ao perceber que há apenas um ou dois tipos de borboleta, preste atenção! Os lepidópteros são sensíveis a degradação ambiental, por isso, podem ser considerados como indicadores biológicos. Se o número de borboletas for reduzido, isso indica que há pouca diversidade na vegetação, já que esses insetos desenvolveram uma íntima relação com as plantas ao longo de milhões de anos.
Imagens: Rafaela Freitas dos Santos
ESPÉCIES PRESENTES NO BORBOLETÁRIO:
- Ascia monuste;
- Caligo illioneus;
- Methona themisto;


PROGRAME-SE:
CASA COR 2011: até 17 de julho
SPECIAL SALE: de 11 a 17 de julho
Praça Vila Casa Cor – “Jardim da Vila”
Ambiente 23 (Espaço da Meditação)
Local: Jockey Club de São Paulo
Endereço: Av. Lineu de Paula Machado, 1075 - Cidade Jardim - São Paulo – SP 

sexta-feira, 22 de julho de 2011

As cores que voam


As cores que voam

19/07/2011 | 10:40
Jacqueline San Juan
Repórter

A fundação Zoo-Botânica de Belo Horizonte (fzb-bh), local de espetáculo da natureza, que se destaca um mundo colorido, o Borboletário.
O Borboletário existe desde 1996 na Avenida Otacílio Negrão de Lima, 8000 bairro Pampulha. Local mais conhecido como zoológico aberto à visitação pública, onde o visitante tem oportunidade de estar junto com mais de mil animais de cerca 20 espécies diferentes.
Segundo bióloga Rízzia Dias Botelho - Bióloga e Educadora / Serviço de Educação Ambiental, que nos acompanhou, explicou que a visita ao Borboletário se divide em duas etapas. A primeira no auditório, onde o visitante assiste a um vídeo sobre o mundo das borboletas e mariposas (também conhecidas como bruxas).
O local também compõe painéis educativos e informativos, que explicam o ciclo completo da borboleta.
A segunda etapa é a visita ao viveiro de exposição, onde podem ser vistas as borboletas alimentando-se, acasalando-se, descansando. Onde também são coletados os ovos.
As borboletas se alimentam de frutas em decomposição como o abacaxi e néctar de flores, líquidos da terra, preparação de água e mel em garrafas.
O Borboletário é um local de cores e encantamento, feito para pessoas sensíveis como você.

Visite:



O Borboletário fica aberto à visitação nos seguintes dias e horários:
  • Quartas e sextas-feiras: de 9h às 11h e de 14h às 16h para visitas escolares com marcação prévia através do telefone 3277-7286 / 7284.
  • Terças-feiras: de 9h às 11h e de 14h às 16h, para o público em geral.
  • Sábados: de 10h às 12h e de 13h30 às 15h30, para o público em geral.
  • ..

quinta-feira, 7 de julho de 2011

O Mundo das Borboletas.

“O Mundo das Borboletas” 

mostra o nascimento, desenvolvimento e vida desses curiosos insetos.






Exposição baseada no livro “Borboletas” está na
Estação Ciência de 5 de julho até 16 de dezembro



Após dois meses de exibição no Museu da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), chega à Estação Ciência a exposição “O Mundo das Borboletas” baseada no livro “Borboletas” de autoria do professor Evoneo Berti Filho e João Ângelo Cerignoni, técnico de laboratório, ambos do Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA) da própria ESALQ.



Com inauguração ao público no dia 5 de julho (terça-feira), a exposição traz diversos painéis ilustrados que explicam didaticamente o desenvolvimento das borboletas e mostram como elas vivem seus poucos meses de vida. Sempre levando em conta o ambiente e as distintas e singulares fases das borboletas, a exposição mostra desde o ovo, passando pela vulnerável pupa, até finalmente atingir a maturidade e alçar voo para seu efêmero período de vida com asas, onde buscam apenas se reproduzir para dar continuidade a esse fascinante ciclo.



A exposição é indicada para iniciados e iniciantes. Crianças, alunos de graduação, professores e interessados por biologia em geral devem aproveitar essa oportunidade de entrar em contato com animal tão interessante e único.

quarta-feira, 6 de julho de 2011

“O Mundo das Borboletas” Na Estação Ciência :)

“O Mundo das Borboletas” mostra o nascimento, desenvolvimento e vida desses curiosos insetos .


Exposição baseada no livro “Borboletas” está na Estação Ciência de 5 de julho até 16 de dezembro

 
Após dois meses de exibição no Museu da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ/USP), chega à Estação Ciência a exposição “O Mundo das Borboletas” baseada no livro “Borboletas” de autoria do professor Evoneo Berti Filho e João Ângelo Cerignoni, técnico de laboratório, ambos do Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA) da própria ESALQ.

 
Com inauguração ao público no dia 5 de julho (terça-feira), a exposição traz diversos painéis ilustrados que explicam didaticamente o desenvolvimento das borboletas e mostram como elas vivem seus poucos meses de vida. Sempre levando em conta o ambiente e as distintas e singulares fases das borboletas, a exposição mostra desde o ovo, passando pela vulnerável pupa, até finalmente atingir a maturidade e alçar voo para seu efêmero período de vida com asas, onde buscam apenas se reproduzir para dar continuidade a esse fascinante ciclo.

 
A exposição é indicada para iniciados e iniciantes. Crianças, alunos de graduação, professores e interessados por biologia em geral devem aproveitar essa oportunidade de entrar em contato com animal tão interessante e único.
 
Estação Ciência

APRESENTAÇÃO GERAL

 
A Estação Ciência - USP é um centro de ciências dinâmico e interativo que realiza exposições e atividades nas áreas de Ciência e Tecnologia, como simuladores de tsunami e furacão, jogos apresentando conceitos físicos, matemáticos, há também cama de prego, além de cursos, eventos e outras atividades, com o objetivo de popularizar a ciência e promover a educação científica de forma lúdica e prazerosa.
Para receber os visitantes, a Estação Ciência tem uma equipe de estagiários (estudantes universitários) que auxiliam nos experimentos, fornecem informações e esclarecem dúvidas sobre as exposições.

O público anual é de mais de 400 mil pessoas, entre escolares e público em geral.

ESTRUTURA
Para receber melhor seus visitantes e acomodar exposições e eventos, a Estação Ciência conta com estrutura completa, incluindo:

• Acessibilidade a deficientes físicos e cadeirantes;
• Cafeteria terceirizada;
• Auditório com 190 lugares, camarim e sala de controle totalmente equipada;
• Duas salas multiuso para cursos, treinamentos e reuniões;
• Sala de apoio ao visitante;
• Mezanino para eventos e exposições temporárias;
• Venda de materiais educativos e lembranças da Estação Ciência na bilheteria;
• Proximidade de estacionamentos, estação de trem e terminal de ônibus.

CONFIRA HORÁRIOS E PREÇOS A SEGUIR:

Horário de funcionamento:
• 3ª a 6ª feira, das 8h às 18h
• sábados, domingos e feriados, das 9h às 18h

Observações importantes:
- Fechamento do portão para ingresso: 17h30
- A Estação fecha nos feriados que caem às segundas-feiras

Ingressos:
R$ 4,00

Meia Entrada:
  •  Estudantes (com comprovação)
  •  Portadores de necessidades especiais
Isentos:
  •  Professores (com comprovação)
  •  Monitor, agente ou guia de turismo (com registro Embratur) 
  •  Comunidade USP (com carteirinha válida na catraca)
  •  Menores de 6 anos
  •  Maiores de 60 anos
Dias com Entrada Gratuita:
  •  Primeiro sábado e terceiro domingo de cada mês
Estação Ciência - Centro de Difusão Científica, Tecnológica e Cultural da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão Universitária da Universidade de São Paulo
Rua Guaicurus, 1394 • Lapa • CEP 05033-002 • São Paulo • SP • Telefone (11) 3871-6750 • Fax (11) 3673-2798 

 


segunda-feira, 4 de julho de 2011

Eurema albula


Esta é uma das espécies que costumam ocorrer no período de inverno, onde a maioria se torna dificil de ser observada. Pouco se tem a respeito, mesmo procurando é dificil.
Segue algumas fotos da nossa criação.


Eurema is a widespread genus of grass yellow butterflies in the family Pieridae.
Species range from Asia, Africa, Australia, and Oceania, to the New World. The type species is the North American Barred Yellow (Eurema daira).
There are over 70 species in the genus, but more than 300 synonymous names have been applied to them. Some species, such as the common African grass yellow, E. hecuba, have over 80 synonyms. The genus itself has over 15 junior generic synonyms. This is the price of being a widespread taxon, as well as a zoogeographical problem.


Eurema é um grupo generalizado de borboletas que na maioria apresentam cores  amareladas, não sendo o caso para a citada no momento.
Espécies de distribuição da Ásia, África, Austrália e Oceania, para o Novo Mundo. A espécie tipo é o norte-americano Barred Amarelo (Eurema daira).

Há mais de 70 espécies do gênero, mas mais de 300 nomes sinônimos foram aplicadas a eles. Algumas espécies, como o comum Africano capim amarelo, E. Hécuba, têm mais de 80 sinônimos. O gênero em si tem mais de 15 juniores sinónimos genéricos. Este é o preço de ser um taxon generalizada, assim como um problema zoogeográficas.



Adultos de Eurema albula em flor de (picão).

Planta hospedeira da lagarta

Lagarta

Eurema albula adulto

Lagarta em planta hospedeira

Adultos de Eurema albula  em flor de (picão).

Adultos de Eurema albula  em flor de (picão).

Adultos de Eurema albula  em flor de (picão).

Pré pupa

Pupa

Pupa

http://www.learnaboutbutterflies.com/Amazon%20-%20Eurema%20albula.htm

http://butterfliesofamerica.com/t/Eurema_albula_a.htm 
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sexta-feira, 1 de julho de 2011

O Leopardo, o Macaco e o Cachorro...



Fugindo um pouco do meu foco, resolvi postar esta fábula que recebi através do Facebook que propõe uma reflexão interessante! Confiram!


Uma velha senhora foi para um safari na África e levou seu velho vira-lata com ela.

Um dia, caçando borboletas, o velho cão, de repente, deu-se conta de que estava perdido. Vagando a esmo, procurando o caminho de volta, o velho cão percebe que um jovem leopardo o viu e caminha em sua direção, com intenção de conseguir um bom almoço ..
O cachorro velho pensa: 'Oh, oh! Estou mesmo enrascado ! Olhou à volta e viu ossos espalhados no chão por perto. Em vez de apavorar-se mais ainda, o velho cão ajeita-se junto ao osso mais próximo, e começa a roê-lo, dando as costas ao predador ....
Quando o leopardo estava a ponto de dar o bote, o velho cachorro exclama bem alto: -Cara, este leopardo estava delicioso ! Será que há outros por aí ? Ouvindo isso, o jovem leopardo, com um arrepio de terror, suspende seu ataque, já quase começado, e se esgueira na direção das árvores. -Caramba! pensa o leopardo, essa foi por pouco ! O velho vira-lata quase me pega! Um macaco, numa árvore ali perto, viu toda a cena e logo imaginou como fazer bom uso do que vira: em troca de proteção para si, informaria ao predador que o vira-lata não havia comido leopardo algum.. .
E assim foi, rápido, em direção ao leopardo. Mas o velho cachorro o vê correndo na direção do predador em grande velocidade, e pensa : -Aí tem coisa! O macaco logo alcança o felino, cochicha-lhe o que interessa e faz um acordo com o leopardo.
O jovem leopardo fica furioso por ter sido feito de bobo, e diz: 'Aí, macaco! Suba nas minhas costas para você ver o que acontece com aquele cachorro abusado!' Agora, o velho cachorro vê um leopardo furioso, vindo em sua direção, com um macaco nas costas, e pensa: E agora, o que é que eu posso fazer ?
Mas, em vez de correr (sabe que suas pernas doloridas não o levariam longe...) o cachorro senta, mais uma vez dando costas aos agressores, e fazendo de conta que ainda não os viu, e quando estavam perto o bastante para ouvi-lo, o velho cão diz : 'Cadê o maldito macaco? Tô morrendo de fome! Ele disse que ia trazer outro leopardo para mim e não chega nunca!

Moral da história: não mexa com cachorro velho... idade e habilidade se sobrepõem à juventude e intriga. Sabedoria só vem com idade e experiência. Se quiser,envie essa fábula seus 'velhos' amigos.É claro que eu não estou, de modo algum, insinuando que você esteja velho. Apenas um tantinho assim mais experiente.....

Bom final de semana.