sexta-feira, 29 de outubro de 2010

CIDADE (ARTIFICIAL) DAS FORMIGAS


NÃO É UM ESPETACULAR TRABALHO COMO O FEITO PELO COLEGA LUIZ C. FORTI ,DA UNESP/BOTUCATU, MAS TENTO MOSTRAR UM NINHO DE SAÚVAS CRIADO ARTIFICIALMENTE.

A ESPÉCIE É A (SAUVA LIMÃO).

Borboletas em frente e verso

Da série; Borboletas em frente e verso

© André Lucci Freitas

Caligo teucer – Esta é apenas uma das borboletas conhecidas como “olhos de coruja” ou “corujão”. São espécies de hábitos crepusculares, que voam bem cedo pela manhã ou no final da tarde. Entre elas estão algumas das maiores borboletas do planeta.

 
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Borboletas em frente e verso

Da série: Borboletas em frente e verso


Agrias claudina – As borboletas do gênero Agrias eram conhecidas como as “rainhas das borboletas” pelos colecionadores. Por esse motivo, muitas espécies foram coletadas e vendidas a preços bastante altos no exterior, até o ponto de serem quase levadas à extinção em alguns lugares.

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Galeria de imagens19/04/2010
© André Lucci Freitas

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Cores ao vento, fotos frente e verso de espécies de borboletas.



Na sequencia do post. Cores ao vento, de Segunda-feira, Outubro 04, 2010 *Genes e fósseis revelam origem da diversidade de borboletas sul-americanas, de Maria Guimarães e fotos do Professor André Lucci Freitas na Edição Impressa 170 - Abril 2010 da revista FAPESP, segue fotos frente e verso de várias espécies. 





Frente e verso: © andré freitas/unicamp

Adelpha capucinus velia – Até 20 espécies do gênero Adelpha, a maioria delas muito parecidas entre si, podem aparecer em partes da região tropical da América.

Em geral voam depressa e as lagartas se alimentam de plantas de diversas famílias. Leia também a reportagem Cores ao vento sobre as borboletas ninfalídeas.

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** Boa leitura.


 

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Alunos visitam Borboletário do Centro de Educação Ambiental Pacheco Borba



Em 21 de outubro de 2010

Os alunos do 1º ano a 4ª série da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental José Benedito Pinto Antunes visitaram do dia 09 ao dia 13 deste mês o borboletário no Centro de Educação Ambiental Pacheco Borba. A visita completou os estudos realizados junto com o material pedagógico usado em sala de aula, além de integrar o projeto de incentivo a preservação ao Meio Ambiente que é desenvolvido durante o ano.

Alimentador de Beija flor para borboletas

Os educandos tiveram a oportunidade de conhecer o borboletário e o formigário, além de realizar uma caminhada pela trilha. A visita permitiu aos estudantes um contato diferente com a natureza, a percepção de seu funcionamento e a sua diversidade.
Levar o aluno a compreender a natureza como um todo dinâmico em que o ser humano é parte integrante e agente transformador, despertar o sentimento de amor e admiração pelos elementos da natureza, demostrando respeito ao ambiente e a necessidade de preservá-lo e tornar aprendizagem mais prazerosa pela experimentação são os objetivos alcançados pela escola. O passeio foi benéfico ao complementar, na prática, assuntos como o cuidado com o meio ambiente e qualidade de vida, proteção e cuidados com as plantas e animais, a criação de animais e importância deles para o ecossistema.

Postura de borboleta

A diretora da escola, Profª Marília Ap. C. de Oliveira Annicchino, Vice-Diretora Profª Jaqueline C. Sachs, Coordenadora Pedagógica Cristiane O. P. Rodrigues e os demais professores dessa Unidade Escolar parabenizam e agradecem os monitores pelo trabalho realizado com os alunos, onde os mesmos, além de enriquecerem o conhecimento se divertiram muito.
“É importante ressaltar que essa é mais uma ação que conscientiza os alunos a cuidar melhor do nosso planeta e consequentemente termos uma melhor qualidade de vida” afirmou a diretora da Escola.

Auveiro artificial

Segue um pouquinho de propaganda de um lugar lindo onde ajudei a implantar o Borboletário.

Abraços e felicidades ao pessoal da Fazenda Santo Antônio,  em Capivari.



Sede da Fazenda

Temos o que você precisa para ser bem recebido!

Nossa infra-estrutura foi planejada para atender diversos eventos: temos programas específicos para excursões escolares, chalés que acomodam famílias que desejam passar dias diferentes, piscina e espaço para festas da Melhor Idade e espaço amplo para eventos corporativos, isto sem falar no restaurante, que serve a deliciosa comida da Fazenda todos os dias. Venha nos conhecer!

 

Nossa história

A Fazenda Santo Antônio, situada em Capivari, a 142 quilômetros de Capital de São Paulo, nasceu por volta de 1870, das mãos experientes de Antônio Dias Pacheco, que ali instalou plantações de café e cana e um pequeno engenho, onde fabricava açúcar, melado, aguardante e rapadura. A herança de amor à terra e respeito á natureza foi cuidadosamente preservada pelas gerações seguintes, principalmente por sua neta Maria Apparecida Pacheco Borba que, desde 1946, vem administrando a propriedade.
A Fazenda Santo Antônio tornou-se uma referência na região, como um eficiente centro de cultivo de cana-de-açúcar e de produção pecuária.
Aproveitando os ricos recursos naturais exitentes na Fazenda, foi criado o Centro de Educação Ambiental Pacheco Borba (CEA), que oferece aos seus visitantes uma oportunidade única de aprender mais sobre a importância de se conservar o ambiente e , ao mesmo tempo, conhecer como se desenvolvem os modernos processos de produção agropecuária.
Aqui você poderá reencontrar suas origens, entrar em contato direto com a natureza, vivendo momentos inesquecíveis e altamente gratificantes.

http://www.jcrnet.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6648&Itemid=74  Matéria

http://www.ceasantoantonio.com.br/index.html  Borboletário

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Borboletas monarca se automedicam ? Como assim ?

Monarch Butterflies Self-Medicate

By Andrea Leontiou, LiveScience Staff
posted: 18 October 2010 12:33 pm ET

Pois é, o Google me mandou um alerta de uma reportagem que diz que a automedicação não é uma exclusividade do ser humano. Segundo uma nova pesquisa, as borboletas monarcas utilizam plantas medicinais para tratar seus filhotes doentes, antes mesmo deles nascerem.





Quando lagartas, elas se alimentam de qualquer uma das dezenas de espécies de plantas serralha, incluindo algumas espécies que contêm altos níveis de um grupo de substâncias químicas, chamadas cardenólidos. Essas substâncias não prejudicam as lagartas, mas as tornam tóxicas aos seus predadores, mesmo depois que elas se tornam borboletas adultas.
Também quando lagartas, as borboletas monarcas são suscetíveis a invasões por parasitas intestinais, que persistem quando elas se tornam adultas. Uma fêmea infectada transmite o parasita aos seus filhos quando ela põe seus ovos.
No estudo, os pesquisadores criaram lagartas monarcas em duas espécies diferentes de serralha, uma com forte poder medicinal, e outra não. Algumas delas foram infectadas com o parasita, e depois de adultas, todas acasalaram com machos não infectados.
As fêmeas infectadas preferiram por seus ovos na serralha tropical, o tipo de serralha que reduz a infecção parasitária e o crescimento do parasita, enquanto as fêmeas não infectadas não mostraram preferência na planta em que colocaram seus ovos – o que sugere que as fêmeas infectadas queriam medicar seus filhos.
Os pesquisadores ainda disseram que o resultado é fantástico porque outros organismos aprendem a fazer isso com seus pais, mas as borboletas monarcas não aprendem a automedicação, elas fazem isso naturalmente.
O próximo passo da pesquisa é estudar a ampla variedade de serralhas e borboletas monarcas existentes. Ao estudar as monarcas de diferentes áreas do mundo, onde também se encontram diversas espécies de serralha, os pesquisadores podem descobrir se há outras espécies que distinguem as plantas e colocam seus ovos preferencialmente em espécies medicinais. [LiveScience]



Posto de saúde é fechado devido invasão de formigas

Posto de saúde é fechado devido invasão de formigas
Cerca de 40 pacientes tiveram que ser transferidos para unidade de saúde Eldorado II por causa da invasão

29/09/2010 - 09h08 . Atualizada em 29/09/2010 - 09h14

Gazeta de Piracicaba


Cerca de 40 pacientes tiveram que ser transferidos para unidade de saúde Eldorado II, em Piracicaba, por causa da invasão de saúvas no Posto de Saúde da Família (PSF), localizado no bairro Cecap. Durante a manhã de terça (28/09), milhares de formigas tomaram conta do prédio público durante o horário de funcionamento. Embora o problema seja antigo, funcionários e usuários do PSF disseram que nunca tinham visto algo parecido.


 

Saúva Ant (Atta spp)
Exposed in Feira Expodireto, RS, March 16 - 20, 2009 (EMBRAPA)


De acordo com Itamiro Marques, 69, que representa a comissão de saúde do Cecap, há mais de 10 anos os usuários reclamam da enorme quantidade de formigueiros formados ao redor do prédio. 'A Secretaria de Saúde fala que vai construir uma nova unidade. Mesmo jogando veneno de vez em quando, o caso nunca foi definitivamente resolvido', comentou Marques.

Com a chegada da imprensa ao local, Moacir Rosa da Silva, 47, que também faz parte da comissão de saúde, informou que a secretaria de saúde iria mandar uma empresa especializada para fazer a dedetização do interior do PSF à tarde.

Ainda segundo informações, cerca de 120 pessoas são atendidas diariamente na unidade. Embora nenhum caso grave tenha sido registrado, Marques garante que vários documentos foram protocolados na secretaria em razão do excesso de insetos.

'Há um mês levamos um dossiê com várias fotos para provar a necessidade da dedetização', afirmou, ao destacar que depois que chove, a situação fica pior.

Os aposentados José Carlos Eleotério e Gentil Stênico, ambos com 63 anos, relataram que a invasão de saúvas no prédio público é constante. Moradores há quase três décadas no Cecap, eles disseram que estão cansados de reclamar na prefeitura. 'Graças a Deus nenhuma criança foi picada, mas espero que a secretaria de saúde não espere isso acontecer para resolver essa situação', falou Stênico.

Procurado pela Gazeta, o técnico em laboratório, João Ângelo Cerignoni, após observar algumas fotos do local, disse que nunca tinha visto tantas formigas em um único local. 'Isso não é comum. Diferente das formigas-doceiras, encontradas em hospitais, essa não tem motivo de entrar num espaço habitado. Elas se alimentam apenas de folhas'.

Cerignoni, que também é do departamento de Entomologia da Esaq, acredita que por conta do excesso de água, essas saúvas estejam perdidas. Ele também alerta: 'Suas mandíbulas podem cortar. É preciso tomar muito cuidado com as possíveis picadas'.


Saúva Ant (Atta spp)
Exposed in Feira Expodireto, RS, March 16 - 20, 2009 (EMBRAPA)

SAÚVA: Sobre a espécie, o técnico explica que a saúva (Atta sexdens rubropilosa) forma o maior grupo de animais da Terra. Com quase 800 mil espécies conhecidas pela ciência e talvez com um número real de alguns milhões ainda por serem descritos, o especialista acredita que as saúvas são mais numerosas que todos os outros grupos de seres vivos juntos.

'Na primavera, as colônias liberam milhares de içás e bitus para fora. Com essa revoada, em alguns sauveiros podem sair 45 mil bitus e 6 mil içás', explicou. .

O sauveiro só acaba naturalmente quando sua rainha morre, mas isso só acontece após muito tempo. Algumas podem viver mais de 15 anos. 'Mesmo depois da morte da reprodutora, a colônia pode sobreviver por meses'.

Embora a grande maioria dos sauveiros fique debaixo do solo, apenas os completamente desenvolvidos deixam aparecer um monte de terra solta, o 'murundu', em sua entrada principal.

'Deve ser o caso do posto de saúde. A terra é retirada para fazer os túneis subterrâneos onde as saúvas se locomovem e vivem', disse, ao ressaltar que nessas condições podem ser encontrados quatro milhões de insetos.

CONTROLE: Cerignoni comentou que o controle da saúva foi e continua sendo alvo de muitos pesquisadores. Alguns, segundo ele, defendem o uso de mais inseticidas. Outros buscam produtos que não façam mal senão às saúvas.

'Temos como desafio encontrar o ponto de equilíbrio entre nossas necessidades e as necessidades da fauna e da flora que nos cercam. E a saúva também faz parte desse equilíbrio'.

O técnico acredita que é possível aprender com a espécie, usar seus dotes no controle de plantas daninhas e invasoras, além da recuperação do solo desgastado pela agricultura - com suas panelas de lixo e túneis.

'Se a saúva não acabou com o Brasil, também os brasileiros não podem fazê-lo na tentativa de acabar com a saúva', frisou.

È isso ai ...
Abraços João A.C.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Borboletas e lagartas na natureza

André Lucci Freitas, em publicação no site da FAPESP, nos presenteou com lindas fotos de várias espécies de borboletas nativas.© A Revista Pesquisa FAPESP - Tem todos os direitos reservados.É proibida a reprodução total ou parcial de textos e imagens sem prévia autorização.
Em e-mail enviado, me foi dada a autorização onde dou os devidos créditos a autores e link que compartilho.

Obrigado Prof. André.
Aproveitem o espetáculo que são as borboletas...


Anartia amathea – Esta espécie é muito comum em áreas alagadas, onde cresce a planta que alimenta suas larvas. Em alguns lugares mais perturbados pode ser a espécie mais comum. 


Anartia jatrophae – Parente próxima da A. amathea, esta espécie é comum em áreas bem abertas. É fácil vê-la voando baixo na vegetação rala das dunas próximas ao mar.


Caligo teucer – Esta é apenas uma das borboletas conhecidas como “olhos de coruja” ou “corujão”. São espécies de hábitos crepusculares, que voam bem cedo pela manhã ou no final da tarde. Entre elas estão algumas das maiores borboletas do planeta.


Catonephele numilia (borboleta) – Esta espécie, comum em quase toda porção tropical da América do Sul, é comum nas bordas e clareiras das florestas. As fêmeas são bastante diferentes dos machos, sem as marcas laranja nas asas.


Catonephele numilia (lagarta) – Esta espécie, comum em quase toda porção tropical da América do Sul, é comum nas bordas e clareiras das florestas. As fêmeas são bastante diferentes dos machos, sem as marcas laranja nas asas.


Dynamine artemisia – Esta borboleta pequena tem lagartas que se alimentam em folhas da urtiga trepadeira.


Junonia evarete – Comuns em toda a América tropical, estão presentes em diversos ambientes abertos, incluindo áreas urbanas, praias e pastos.


Melanargia sp. – Esse grupo de borboletas é bastante conhecido por ser abundante em florestas da Europa e da Ásia, voando apenas nos meses do verão.


Tegosa claudina – Uma borboleta comum e presente em diversos ambientes desde clareiras de florestas até jardins urbanos. As lagartas vivem em grandes grupos e se alimentam em plantas da família das margaridas. Leia também a reportagem Cores ao vento sobre as borboletas ninfalídeas

Abraços " alados ",
como costuma falar uma amiga querida.


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

BORBOLETÁRIO FLORES QUE VOAM, CAMPOS DO JORDÃO/SP/BRASIL

Desde que montei este blog penso em postar link´s e textos que possam falar e informar pessoas a respeito de borboletas e Borboletarios.
Com o devido respeito  aos que como eu admiram estes seres, gostaria de postar algum dos sites de assuntos relacionados ao tema.
Boa leitura.



Estamos situados em uma fazenda de preservação ambiental, em uma área de 10.000 m².
Ao chegar no Flores que Voam, os visitantes são convidados a assistir a um vídeo de aproximadamente 13 minutos, onde relembramos as fases de metamorfose da borboleta, falamos de sua importância para o meio ambiente, como as criamos e como devemos proceder dentro do viveiro das borboletas.
Logo em seguida faz-se a visita acompanhada por um monitor. Onde além de caminhar em um lindo jardim de 500m², em meio às borboletas os visitantes contam com um grande deck de observação e a possibilidade de ver a "casa de criação", através de um vidro espião.


Os objetivos do "Flores que Voam" são:

- Escolher espécies de borboletas para criação e conduzí-las para um aumento do número de indivíduos, dentro do borboletário;
- Repovoar, através de um plano de manejo espécies de borboletas existentes e que já existiram nas imediações da Cidade de Campos do Jordão proporcionando a revitalização parcial da flora da região;
- Criar um banco de dados da Fauna de Lepidópteros da região de Campos do Jordão.
 - Criar um ponto turístico de caráter ecológico-pedagógico, para atingir turistas, moradores da região de Campos do Jordão e estudiosos de todo o Brasil;
- Propiciar às escolas municipais e particulares, e as universidades da região, mais um pólo para a Educação Ambiental;
Enfim, além de ser uma atração turística para a cidade de Campos do Jordão, ser um local de estudos, pesquisas e preservação do meio ambiente.
O Borboletário propriamente dito é um viveiro que isola as borboletas do meio externo, permitindo observação e visitação facilitadas. Este isolamento é mantido com tela de sombreamento em um arcabouço de metal pouco oxidável. Neste local existem espécies de plantas ornamentais nativas e exóticas que servem para proteção do ambiente interno (contra vento e frio), como alimento (para as borboletas e lagartas) e para oviposição (plantas onde as borboletas colocam os ovos).


A "Casa de Criação" é o espaço onde as lagartas e pupas são mantidas e alimentadas até chegarem a adultos (borboletas).  Este ambiente, para o bom desenvolvimento de cada espécie de borboleta possui:

- Armários para o acondicionamento dos potes e do material utilizado no 
   tratamento criação das borboletas;
- Caixas para as pupas (pupário) uma para cada grupo de borboletas 
- Temperatura controlada para que existam sempre borboletas nascendo;
- Controle de umidade em épocas secas;
- Controle de parasitoides e fungos;
O tratamento alimentar das lagartas é realizado através de coleta de plantas alimento, para tal, foi implantado um viveiro de mudas para produção de plantas de alimento larval e flores para os adultos.
Esse viveiro é de grande importância porque é nele que são produzidas novas espécies de plantas hospedeiras e plantas alimento para novas espécies de borboletas.
No borboletário se concentra diferentes espécies de borboletas, oferecendo um ambiente adequado para a reprodução e alimentação, com plantas cultivadas, aumentando com este procedimento a oferta de alimento para as borboletas e larvas.
Elaboramos uma lista de espécies para criação em cativeiro, que foi realizada através de levantamentos com pesquisadores de lepidópteros que desenvolveram pesquisas na região de Campos do Jordão.
 Venha nos Visitar !!!
Click no link abaixo,  para ver o Borboletário em 360°
Cortesia de Luciano Corrêa (Campos do Jordão  360°)



Abraços e boa semana.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Livro mostra 150 insetos mais surpreendentes

O entomologista Richard Jones reuniu no livro "Extreme Insects" 150 insetos com características especiais, entre eles o mais brilhante, o mais pontual, o mais cabeludo, o mais empanturrado e o mais afrodisíaco.
Veja galeria de fotos
Os insetos representam três quartos de todas os animais identificados na Terra e, apesar do tamanho pequeno, tem uma enorme importância. Com exceção das calotas polares, todos os ecossistemas terrestres são colonizados por eles.
Mosca descoberta no Japão usaria perna para conquistar fêmeas
Estudo descobre propriedades antibióticas nas baratas
Formigas derrotam elefantes na África
O livro publicado pela editora Harper Collins traz fotos impressionantes e informações curiosas sobre espécies como a mariposa Stauropus fagi, cuja lagarta parece uma lagosta e é considerada o inseto mais feio do mundo.
Leia isso e tudo mais em: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/813737-livro-mostra-150-insetos-mais-surpreendentes.shtml

quinta-feira, 7 de outubro de 2010

Jantar de despedida do Professor Evoneo.

OS (PAPAS) DA ENTOMOLOGIA BRASILEIRA.


Jantar em homenagem a aposentadoria do Professor Dr. Evoneo Berti Filho.


Na ordem, da esquerda para a direita: Eu,

Pedro Takao Yamamoto, Professor Doutor Manejo Integrado de Pragas,
Luís Carlos Marchini, Professor Titular Insetos Úteis.
José Djair Vendramim, Professor Titular Resistência de Plantas a Insetos.
José Maurício Simões Bento, Professor Associado Comportamento de Insetos e Ecologia Química.
Fernando Luis Cônsoli Professor Doutor Interações Hospedeiro-Parasitóide e Inseto – Simbiontes.
Roberto Antonio Zucchi, Professor Titular Taxonomia de Insetos.
Carlos Holger Wenzel Flechtmann, Acarologia.
José Roberto Postali Parra, Professor Titular Controle Biológico e Biologia de Insetos.
João Roberto Spotti Lopes Professor Associado Transmissão de  Fitopatógenos  por Insetos.
Octávio Nakano, Problemas Especiais em Entomologia .
Wesley Augusto Conde Godoy, Professor Doutor  Ecologia de Insetos.
Sinval Silveira Neto, Ecologia dos Insetos.
Gilberto José de Moraes, Professor Associado Acarologia.
Italo Delalibera Junior, Professor Doutor Controle Microbiano.
E, sentado o homenageado:
Evoneo Berti Filho, Professor Titular Entomologia Florestal



 Professor Dr. Evoneo Berti Filho:

Graduação em Engenharia Agronômica pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1970), Mestrado em Entomologia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1972) e Doutorado em Entomologia pela Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (1974). Pós-doutorado em Entomologia, Universidade da Califórnia, Berkeley, EUA. Professor Titular da Universidade de São Paulo. Tem experiência na área de Recursos Florestais e Engenharia Florestal, com ênfase em Entomologia Florestal, atuando principalmente nos seguintes temas: controle biológico, predador, parasitóides e manejo integrado de pragas florestais.

O Departamento de Entomologia e Acarologia (LEA) resultou da separação do Departamento de Entomologia, Fitopatologia e Zoologia Agrícola. O LEA dedica-se ao ensino de graduação e pós-graduação, à pesquisa e extensão nas seguintes especialidades:


      *Acarologia
      *Biologia de Insetos
      *Controle Biológico de Pragas
      *Ecologia de Insetos
      *Entomologia Econômica
      *Entomologia Florestal
      *Insetos Úteis
      *Insetos Vetores de Fitopatógenos
      *Modelos, Análise de Sistemas e Simulação em Ecologia
       de Insetos
      *Patologia e Controle Microbiano de Insetos
      *Resistência de Artrópodos a Pesticidas
      *Resistência de Plantas a Insetos
      *Taxonomia de Insetos
O treinamento nestas especialidades é importante para a formação de engenheiros agrônomos, engenheiros florestais e biólogos, especialmente para aqueles que almejam atuar na área de fitossanidade.
O LEA localiza-se em uma área de aproximadamente 30.000 m2, com cerca de 4.500 m2 de área construída, incluindo salas de aulas, anfiteatro e diversos laboratórios. Conta ainda com área experimental própria para pesquisas e demonstrações de campo, além de vários telados, casas de vegetação e uma coleção de referência para estudos taxonômicos em insetos e ácaros.
São desenvolvidos no LEA programas integrados de pesquisa, através de convênios com instituições nacionais (públicas e privadas) e internacionais, com intenso intercâmbio científico com instituições de diferentes partes do mundo, promovendo a formação e treinamento de alunos e de profissionais.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Cores ao vento / parte 2

Ciência| Zoologia Cores ao vento
Genes e fósseis revelam origem da diversidade de borboletas sul-americanas

1. Wahlberg, N. et al. Nymphalid butterflies diversify near demise at the Cretaceous/Terciary boundary. Proceedings of the Royal Society, B. v. 276, n. 1.677, p. 4.295-302. 22 dez. 2009.
2. Elias, M. et al. Out of the Andes: patterns of diversification in clearwing butterflies. Molecular Ecology. v. 18, n. 8, p. 1.716-29. abr. 2009.

O PROJETO
Borboletas da Mata Atlântica: biogeografia e sistemática como ferramentas de conservação de biodiversidade - nº 2004/05269-9
Modalidade
Jovem Pesquisador
Coordenador
André Victor Lucci Freitas – Unicamp 
Investimento
R$ 164.736,14

Cores ao vento / parte 1


Ciência| Zoologia Cores ao vento
Genes e fósseis revelam origem da diversidade de borboletas sul-americanas
Frente e verso: dois lados de Diaethria clymena


“Na época das extinções, a fronteira entre o Cretáceo e o Terciário, só sobraram cerca de 10 espécies de Nymphalidae”, conta Freitas, que em duas figuras do artigo demonstra a importância da descoberta: cada uma dessas espécies sobreviventes deu origem a um ramo que depois se diversificou. Não é por acaso, portanto, que hoje as ninfalídeas estão divididas em 12 subfamílias. Passado o período em que o mundo ficou inóspito para boa parte dos seres vivos, o punhado de espécies que tinham resistido se diversificou de forma explosiva e deu origem ao grupo mais diverso entre as borboletas, que hoje abriga cerca de 6 mil espécies dos mais diferentes matizes e tamanhos. Elas podem, por exemplo, ser pintadas ou rajadas, vermelhas ou azuis, às vezes com manchas que se parecem com grandes olhos.

Fiocruz inaugura Jardim das Borboletas no RJ

Por Mônica Nunes/Débora Spitzcovsky - 01/09/2010 - Planeta Sustentável.



Em homenagem ao Ano Internacional da Biodiversidade, anunciado pela ONU – Organização das Nações Unidas, a Fiocruz – Fundação Oswaldo Cruz inaugurou nesta terça-feira, dia 31 de agosto, o Jardim das Borboletas, um espaço destinado à visitação e divulgação científica de algumas espécies americanas desse tipo de inseto.

Com mais de 80m² de área verde, o jardim conta com plantas belíssimas – como a palmeira-rafis, os arbustos camarão-azul e a dracena vermelha –, além de quatro espécies de borboleta. São elas:
– Olho-de-coruja, que é encontrada em toda a América do Sul tropical, incluindo o sul do Brasil;
– Ponto-de-laranja, que habita a região da América Tropical;
– Borboleta-Brancão, vista no sul dos EUA e México e nas Américas Central e do Sul, além do Caribe e
– Júlia, que, entre outros lugares, é encontrada na América do Sul, do leste dos Andes ao Uruguai.

Os visitantes da Fiocruz podem conhecer o Jardim, gratuitamente, durante o circuito do Museu da Vida, uma iniciativa que a Fundação está realizando para permitir que os brasileiros conheçam e valorizem um pouco mais a fauna e flora do país. Durante o percurso, monitores treinados passam informações sobre cada uma das espécies de borboleta que habitam o local, incluindo dados sobre o tempo de vida, hábitos alimentares e, ainda, estratégias de defesa.

A intenção da equipe da Fundação é despertar nos visitantes a vontade de preservar a biodiversidade e, ainda, estimular nas crianças a vontade de se tornarem naturalistas quando crescerem para proteger e estudar, de forma profissional, a nossa fauna e flora.

A manutenção do Jardim ficará por conta de uma equipe de jardinagem da Fundação, que receberá a ajuda de jovens da comunidade onde está localizada a Fiocruz. Como forma de homenagem, o espaço foi construído em frente ao Pavilhão Lauro Travassos – que foi um renomado especialista brasileiro em borboletas –, no campus de Manguinhos.

Jardim das Borboletas
Local: Fiocruz – Museu da Vida
Endereço: Av. Brasil, nº 4365, Manguinhos – Rio de Janeiro/RJ
Visitação: terça a sexta-feira, das 9h às 16h30, e sábado, das 10h às 16h
Entrada gratuita 

Slide como fazer Slideshow

Realmente uma ferramenta que merece ser divulgada pois alem de *grátis, lhe oferece condições de criar apresentações e outros trabalhos inclusive como arquivo de fotos.
Vale a pena conferie.

http://www.slide.com/arrange

http://www.slide.com/r/uqUevxrg3j9-1ihEaNG7XDs88H1N3MlZ?previous_view=mscd_embedded_url&view=original

Boa semana...