WARNING! This butterfly is included in the Brazilian threatened species list .
Lista Brasileira de Espécies de Lepidópteros ameaçados de extinção, segundo dados do IBAMA.
Dasyophtalma vertebralis (Butler, 1869)........................Família Nymplalidade
Eresia erysice (Geyer, 1832)...........................................Família Nymphalidae.
Eurytides iphitas (Hübner, 1821)....................................Família Papilionidae.
Eurytides lysithous harrisinus (Swainson, 1822).............Família Papilionidae.
Eutresis hypareia imeriensis (Brown, 1977)....................Família Nymphalidae.
Heliconius nattereri (Felder & Felder, 1865)...................Família Nymphalidae.
Hyalyris fiammetta (Hewitson, 1852)..............................Família Nymphalidae.
Hyalyris leptalina leptalina (Felder & Felder, 1865).......Família Nymphalidae.
Hypoleria fallens (Haensch, 1905)...................................Família Nymphalidae.
Hypoleria mulviana (D'Almeida, 1945)...........................Família Nymphalidae.
Joiceya praeclara (Talbot, 1928).....................................Família Lyceanidae.
Mechanitis bipuncta (Forbes, 1948)...............................Família Nymphalidae.
Melinaea mnaisas (Hewitson, 1855)...............................Família Nymphalidae.
Moschoneura methymna (Godart, 1819)........................Família Pieridae.
Napeogenis cyrianassa xanthone (Bates, 1862)..............Família Nymphalidae.
Orobrassolis ornamentalis (Stichel, 1906).......................Família Nymphalidae.
Papilio himeros himeros (Höpffer, 1866)........................Famíla Papilionidae.
Papilio himeros baia (Hothschild & Jordan, 1906)...........Família Papilionidae.
Papilio zagreus zagreus (Doubleday, 1847).....................Família Papilionidae.
Papilio zagreus neyi (Niepelt, 1909).................................Família Papilionidae.
Papilio zagreus bedoci (Le Cerf, 1925)............................Família Papilionidae.
Parides ascanius (Cramer, 1775)......................................Família Papilionidae.
Parides lysander mattogrossensis (Talbot, 1928).............Família Papilionidae.
Perrhybris flava (Oberthür, 1895).....................................Família Pieridae.
Scada karschina delicata (Talbot, 1932)...........................Família Nymphalidae
Extinção em biologia e ecologia é o total desaparecimento de espécies, subespécies ou grupos de espécies. O momento da extinção é geralmente considerado sendo a morte do último indivíduo da espécie. Em espécies com reprodução sexuada, extinção de uma espécie é geralmente inevitável quando há apenas um indivíduo da espécie restando, ou apenas indivíduos de um mesmo sexo. A extinção não é um evento incomum no tempo geológico - espécies são criadas pela especiação e desaparecem pela extinção.
Apesar de ser atualmente um fato aceito, a idéia da ocorrência de extinções durante a trajetória histórica da vida na Terra, somente recebeu adesão, após a divulgação dos trabalhos de Georges Cuvier. Este naturalista francês ao formular as leis da Anatomia Comparada possibilitou as reconstruções paleontológicas dos organismos que eram conhecidos somente na forma fóssil e que não tinham correspondentes vivos na atualidade, ou seja, extintos. .[1]
A extinção é uma questão de escala geográfica. A extinção local é a extinção de uma população em uma determinada região e não necessariamente de toda a espécie. Isso, em biogeografia, é um fator importante no delineamento da distribuição geográfica das espécies. Eventos de vicariância e de mudanças climáticas, por exemplo, podem levar a extinção local de populações e, assim, configurar os padrões de distribuição das espécies.
Atualmente muitos ambientalistas e governos estão preocupados com a extinção de espécies devido à intervenção humana. As causas da extinção incluem poluição, destruição do habitat, e introdução de novos predadores. Espécies ameaçadas são espécies que estão em perigo de extinção. Extintas na natureza é uma expressão usada para espécies que só existem em cativeiro.
Extinções em massa
Há periódicas extinções em massa, onde muitas espécies desaparecem em um período geológico de tempo. Estes são tratados com mais detalhes no artigo de eventos de extinção. O mais recente evento destes, A extinção K-T no fim do período Cretáceo, é famoso por ter eliminado os dinossauros.
Muitos biólogos acreditam que nós estejamos atualmente nos estágios iniciais de uma extinção em massa causada pelo homem, a extinção em massa do Holoceno. E.O. Wilson, da universidade Harvard, em seu O futuro da vida ( ISBN 0679768114), estima que se continuar a atual taxa de destruição humana da biosfera, metade de todas as espécies de seres vivos estará extinta em 100 anos.
Uma das maiores provas disso é o fato de dois fungos, espécies consideradas livres da extinção, já estarem ameaçadas.
Não há dúvida de que a atividade humana tem aumentado o número de espécies extintas no mundo todo, entretanto, a extensão exata da extinção antrópica permanece controversa.
Veja-se também A sexta extinção: padrões de vida e o futuro da humanidade, de Richard Leakey ( ISBN 0385468091 ).
Extinções em massa são parte fundamental da hipótese do equilíbrio pontuado de Stephen Jay Gould e Niles Eldredge. Veja-se Molduras de tempo: a evolução do equilíbrio pontuado ( ISBN 0691024359 ).
De acordo com um relatório divulgado em março de 2005 pelo secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica, da ONU, a Terra está sofrendo a maior extinção de espécies desde o fim dos dinossauros, 65 milhões de anos atrás. O relatório concluiu que o objetivo definido no ano de 2002 de conter o ritmo de extinção de espécies até 2010 está cada vez mais distante e aponta ainda que a perda de biodiversidade, em vez de se estabilizar, está se acelerando.
Tanto no ambiente marítimo quanto em ambientes terrestres, um número significativo de ecossistemas estão ameaçados. Entre eles, mormente os recifes de coral e as selvas tropicais. Há uma seção especialmente dedicada ao desmatamento, que já destruiu uma média anual de 60 mil quilômetros quadrados, o que corresponderia a duas Catalunhas, desde o ano 2000. Os ecossistemas fluviais e lacustres, por sua vez, encontram-se geralmente em situação ainda mais crítica, já com cerca de 50% das espécies extintas no período 1970-2000.
"Os ecossistemas saudáveis proporcionam os bens e serviços de que os humanos necessitam para o seu bem-estar", aponta o relatório, que sintetiza em 92 páginas os dados científicos mais relevantes sobre a perda de biodiversidade.
PENSEM NISTO
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