terça-feira, 17 de janeiro de 2012

Colombianos investem na produção de borboletas para exportação.


Objetivo é promover comércio a fim de diminuir riscos de extinção da espécie.



Patricia e Vanessa Restrepo, mãe e filha respectivamente, trabalhavam no abate de frangos, em uma comunidade rural de El Arenillo, em Valle del Cauca, na Colômbia, quando decidiram apostar na riqueza de espécies de borboletas da região. 

Em 2001, com o objetivo de criar um negócio que pudesse ajudar a população mais carente do município e, ao mesmo tempo, promover o comércio justo de borboletas, a fim de diminuir os riscos de extinção da espécie, elas fundaram a Alas de Colombia.

A empresa, que funciona de acordo com os critérios da BioTrade – selo de reconhecimento da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento, que controla a produção e comercialização de bens e serviços derivados da biodiversidade nativa de determinada região – produz hoje cerca de 300 espécies de borboletas, que são exportadas para os Estados Unidos e para a Europa, principalmente. 

“Meu trabalho consiste em ajudar seres vivos a voae. Posso querer emprego melhor?”, comentou Joana Martinez, uma das funcionárias da Alas de Colombia. 
.

Nenhum comentário:

Postar um comentário