terça-feira, 16 de novembro de 2010

Vídeo: Primavera se revela na natureza de Foz do Iguaçu




 Em Foz do Iguaçu, no Paraná, o repórter cinematográfico Zito Terres registrou lindas imagens desta época do ano.

Terminou o período de inquietude do inverno e o sol trazido pela primavera é um estímulo à reprodução de muitas espécies. Os guaxos estão fazendo a maior algazarra. A agitação é em torno dos ninhos bem diferentes em formato de bolsas.

A fêmea leva quase 20 dias para fazer um ninho. E depois ainda tem que se preocupar com a
alimentação dos filhotes. Para despistar os predadores, os guaxos fazem condomínio de ninhos e deixam alguns vazios. Ao macho cabe o papel de avisar quando alguma ameaça se aproxima.

Muitos desses pássaros escolhem como refúgio a árvores dos canteiros de
avenidas bastante movimentadas. Nessa época do ano, as cachoeiras que formam o espetáculo das Cataratas do Iguaçu ganham um reforço colorido e bastante agitado. Milhares de borboletas despertam com a chegada da primavera.

Com tantas flores e com uma paisagem belíssima para ser visitada, foi difícil suportar o confinamento do casulo. Além disso, a mata do Parque Nacional do Iguaçu é um banquete para as borboletas.

Nessa região quase 300 espécies de borboletas foram catalogadas. Uma variedade que encanta os visitantes. A fartura de cores, de formas e tamanhos é parte da história das Cataratas do Iguaçu.


Fonte: Bom Dia Brasil
Cadastrada em:
15/11/2010

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Cocoricó - A Metamorfose da Borboleta




Cocoricó - A Metamorfose da Borboleta
A Borboleta e a Lagarta de Paulo Tatit.

___BOM FINAL DE SEMANA_____

Borboletas (Mário Quintana)

Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco dese decepcionar é grande. .
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Borboletas (Mário Quintana)

(Fonte: http://www.ex-vermelho1.blogspot.com/)

Publicado em 11/11/2010
 


Quando depositamos muita confiança ou expectativas em uma pessoa, o risco dese decepcionar é grande. .
As pessoas não estão neste mundo para satisfazer as nossas expectativas, assim como não estamos aqui, para satisfazer as dela.

Temos que nos bastar... nos bastar sempre e quando procuramos estar com alguém, temos que nos conscientizar de que estamos juntos porque gostamos, porque queremos e nos sentimos bem, nunca por precisar de alguém.



 
As pessoas não se precisam, elas se completam... não por serem metades, mas por serem inteiras, dispostas a dividir objetivos comuns, alegrias e vida.Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com a outra pessoa, você precisa em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquela pessoa que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente, não é o homem ou a mulher de sua vida.

Você aprende a gostar de você, a cuidar de você, e principalmente a gostar de quem gosta de você..
O segredo é não cuidar das borboletas e sim cuidar do
jardim para que elas venham até você.

No final das contas, você vai achar, não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!

 

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Rainha Alexandra Birdwings: maior borboleta do mundo

A maior espécie de borboleta que existe atualmente tem nome e sobrenome: Rainha Alexandra Birdwings. Descoberta em 1907, seu nome é uma homenagem a Rainha Alexandra, esposa do rei Eduardo VII. Essa espécie – Ornithoptera alexandrae – é uma das mais raras borboletas do mundo, encontrada somente nas florestas tropicais da Nova Guiné.


As fêmeas têm corpo e asas marrom chocolate, e possuem uma envergadura de 28 a 31 centímetros. Os machos são menores, crescem apenas cerca de 17 a 19 centímetros, mas são muito mais coloridos, com um abdômen amarelo e asas das cores verde-elétrica e água-marinha.

A rainha Alexandra Birdwings leva cerca de quatro meses para se transformar de ovo a borboleta adulta. Depois disso, essas borboletas costumam viver por mais três meses, o que é bastante, considerando que a maioria das borboletas vive apenas por um mês.

Durante sua fase de lagarta, a rainha Alexandra Birdwings se alimenta das folhas de uma espécie de planta venenosa, chamada Pipevine. Como resultado, elas se tornam tóxicas para os predadores quando emergem de seus casulos como borboletas.

Durante sua vida, uma fêmea rainha Alexandra Birdwings põe apenas 27 ovos. Essa baixa produção de ovos, juntamente com a erupção vulcânica do Monte Lamington em 1951 (que destruiu grandes áreas de habitat do inseto), tem contribuído para a sua atual classificação na União Internacional para a Conservação da Natureza como uma espécie ameaçada. [LifesLittleMysteries] 


Pela sua raridade e tamanho, a espécie atinge um alto preço no mercado negro chegando a valer milhares de dólares cada exemplar. Ainda assim, a maior ameaça continua sendo a destruição do meio ambiente.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

________PERIGO _______

WARNING! This butterfly is included in the Brazilian threatened species list .

Lista Brasileira  de Espécies de Lepidópteros ameaçados de extinção, segundo dados do IBAMA.


  Dasyophtalma vertebralis (Butler, 1869)........................Família Nymplalidade
  Eresia erysice (Geyer, 1832)...........................................Família Nymphalidae.
  Eurytides iphitas (Hübner, 1821)....................................Família Papilionidae.
  Eurytides lysithous harrisinus (Swainson, 1822).............Família Papilionidae.
  Eutresis hypareia imeriensis (Brown, 1977)....................Família Nymphalidae.
  Heliconius nattereri (Felder & Felder, 1865)...................Família Nymphalidae.
  Hyalyris fiammetta (Hewitson, 1852)..............................Família Nymphalidae.
  Hyalyris leptalina leptalina (Felder & Felder, 1865).......Família Nymphalidae.
  Hypoleria fallens (Haensch, 1905)...................................Família Nymphalidae.
  Hypoleria mulviana (D'Almeida, 1945)...........................Família Nymphalidae.
  Joiceya praeclara (Talbot, 1928).....................................Família Lyceanidae.
  Mechanitis bipuncta (Forbes, 1948)...............................Família Nymphalidae.
  Melinaea mnaisas (Hewitson, 1855)...............................Família Nymphalidae.
  Moschoneura methymna (Godart, 1819)........................Família Pieridae.
  Napeogenis cyrianassa xanthone (Bates, 1862)..............Família Nymphalidae.
  Orobrassolis ornamentalis (Stichel, 1906).......................Família Nymphalidae.
  Papilio himeros himeros (Höpffer, 1866)........................Famíla Papilionidae.
  Papilio himeros baia (Hothschild & Jordan, 1906)...........Família Papilionidae.
  Papilio zagreus zagreus (Doubleday, 1847).....................Família Papilionidae.
  Papilio zagreus neyi (Niepelt, 1909).................................Família Papilionidae.
  Papilio zagreus bedoci (Le Cerf, 1925)............................Família Papilionidae.
  Parides ascanius (Cramer, 1775)......................................Família Papilionidae.
  Parides lysander mattogrossensis (Talbot, 1928).............Família Papilionidae.
 Perrhybris flava (Oberthür, 1895).....................................Família Pieridae.
 Scada karschina delicata (Talbot, 1932)...........................Família Nymphalidae 

Extinção em biologia e ecologia é o total desaparecimento de espécies, subespécies ou grupos de espécies. O momento da extinção é geralmente considerado sendo a morte do último indivíduo da espécie. Em espécies com reprodução sexuada, extinção de uma espécie é geralmente inevitável quando há apenas um indivíduo da espécie restando, ou apenas indivíduos de um mesmo sexo. A extinção não é um evento incomum no tempo geológico - espécies são criadas pela especiação e desaparecem pela extinção.
Apesar de ser atualmente um fato aceito, a idéia da ocorrência de extinções durante a trajetória histórica da vida na Terra, somente recebeu adesão, após a divulgação dos trabalhos de Georges Cuvier. Este naturalista francês ao formular as leis da Anatomia Comparada possibilitou as reconstruções paleontológicas dos organismos que eram conhecidos somente na forma fóssil e que não tinham correspondentes vivos na atualidade, ou seja, extintos. .[1]
A extinção é uma questão de escala geográfica. A extinção local é a extinção de uma população em uma determinada região e não necessariamente de toda a espécie. Isso, em biogeografia, é um fator importante no delineamento da distribuição geográfica das espécies. Eventos de vicariância e de mudanças climáticas, por exemplo, podem levar a extinção local de populações e, assim, configurar os padrões de distribuição das espécies.
Atualmente muitos ambientalistas e governos estão preocupados com a extinção de espécies devido à intervenção humana. As causas da extinção incluem poluição, destruição do habitat, e introdução de novos predadores. Espécies ameaçadas são espécies que estão em perigo de extinção. Extintas na natureza é uma expressão usada para espécies que só existem em cativeiro.

Extinções em massa

Há periódicas extinções em massa, onde muitas espécies desaparecem em um período geológico de tempo. Estes são tratados com mais detalhes no artigo de eventos de extinção. O mais recente evento destes, A extinção K-T no fim do período Cretáceo, é famoso por ter eliminado os dinossauros.
Muitos biólogos acreditam que nós estejamos atualmente nos estágios iniciais de uma extinção em massa causada pelo homem, a extinção em massa do Holoceno. E.O. Wilson, da universidade Harvard, em seu O futuro da vida ( ISBN 0679768114), estima que se continuar a atual taxa de destruição humana da biosfera, metade de todas as espécies de seres vivos estará extinta em 100 anos.
Uma das maiores provas disso é o fato de dois fungos, espécies consideradas livres da extinção, já estarem ameaçadas.
Não há dúvida de que a atividade humana tem aumentado o número de espécies extintas no mundo todo, entretanto, a extensão exata da extinção antrópica permanece controversa.
Veja-se também A sexta extinção: padrões de vida e o futuro da humanidade, de Richard Leakey ( ISBN 0385468091 ).
Extinções em massa são parte fundamental da hipótese do equilíbrio pontuado de Stephen Jay Gould e Niles Eldredge. Veja-se Molduras de tempo: a evolução do equilíbrio pontuado ( ISBN 0691024359 ).
De acordo com um relatório divulgado em março de 2005 pelo secretariado da Convenção sobre Diversidade Biológica, da ONU, a Terra está sofrendo a maior extinção de espécies desde o fim dos dinossauros, 65 milhões de anos atrás. O relatório concluiu que o objetivo definido no ano de 2002 de conter o ritmo de extinção de espécies até 2010 está cada vez mais distante e aponta ainda que a perda de biodiversidade, em vez de se estabilizar, está se acelerando.
Tanto no ambiente marítimo quanto em ambientes terrestres, um número significativo de ecossistemas estão ameaçados. Entre eles, mormente os recifes de coral e as selvas tropicais. Há uma seção especialmente dedicada ao desmatamento, que já destruiu uma média anual de 60 mil quilômetros quadrados, o que corresponderia a duas Catalunhas, desde o ano 2000. Os ecossistemas fluviais e lacustres, por sua vez, encontram-se geralmente em situação ainda mais crítica, já com cerca de 50% das espécies extintas no período 1970-2000.
"Os ecossistemas saudáveis proporcionam os bens e serviços de que os humanos necessitam para o seu bem-estar", aponta o relatório, que sintetiza em 92 páginas os dados científicos mais relevantes sobre a perda de biodiversidade.


          PENSEM NISTO            
 

Borboletas em frente e verso

Da série; Borboletas em frente e verso.

Dasyophthalma rusina – Parente próxima das borboletas olhos de coruja, o gênero Dasyophtalma existe apenas na Mata Atlântica, e duas das cinco espécies estão ameaçadas de extinção.

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Fotos de © André Lucci Freitas

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Porque tens umas orelhas tão grandes?

Tem orelhas quase maiores que o corpo, as quais usa para detectar insectos, antes de capturá-los em pleno voo. O morcego orelhudo cinzento é uma espécie comum em todo o Continente, mas na Madeira a sua população encontra-se em risco de desaparecer.

Boa leitura.

Quando caçam, os morcegos utilizam um sistema de ecolocalização, que lhes permite 'ver' as presas na escuridão, através dos ecos de sons que emitem. E os seus ouvidos apurados são capazes de perceber até o leve bater das asas de uma borboleta. Mas o morcego orelhudo cinzento tem uma particularidade que o distingue das outras espécies. É que, além de se servir dos ecos, utiliza também outra técnica de caça em que dá uso às suas compridas orelhas: a audição passiva.

"Os morcegos ficam pousados no tronco de uma árvore e, com aquelas tremendas orelhas, ouvem os pequeníssimos ruídos que os insectos fazem quando se deslocam no chão", descreve Jorge Palmeirim, biólogo. São sons tão baixos (quase imperceptíveis ao ouvido humano), como o barulho das patas de uma mosca sobre uma folha de árvore.

Além do orelhudo cinzento (Plecotus austriacus), existe ainda em Portugal outra espécie do género plecotus, o orelhudo castanho (Plecotus auritus), que também pratica este tipo de caça e se distingue do seu congénere pela plumagem acastanhada e pelo tamanho, ligeiramente mais pequeno. Contudo, na escolha do habitat, o morcego orelhudo cinzento é o menos exigente. "Têm uma maior capacidade de adaptação, mesmo a paisagens humanizadas", salienta o biólogo da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.

É por esta razão que a espécie apresenta um estatuto de conservação favorável no território continental. Mas na ilha da Madeira a sua situação é mais delicada. Encontra-se classificada como Criticamente em Perigo, de acordo com os dados do Livro Vermelho dos Vertebrados de Portugal. "A espécie tem uma área de ocupação e extensão de ocorrência reduzidas, fragmentação elevada e admite-se um declínio continuado da qualidade do habitat", descreve o livro.

O problema do orelhudo cinzento na Madeira é semelhante ao de outras espécies de morcegos que também têm um estatuto preocupante. "As populações são pequenas, estão isoladas e não recebem actualmente indivíduos que venham da Europa ou de outros continentes. Mas de todos os morcegos da ilha, esta é a que está mais ameaçada", frisa o biólogo.

Entre as principais ameaças, conta-se a destruição de colónias, que podem ou não ser propositadas. "É uma espécie que vive bem em telhados de edifícios e estes abrigos podem ser destruídos e com isso levar à destruição de uma colónia." Por outro lado existem problemas de usos de pesticidas, que não só matam os insectos, que servem de alimento aos morcegos, como "os próprios morcegos podem ser envenenados", explica.
Existem ainda riscos relacionados com o atropelamento. Contudo, diz Jorge Palmeirim, "a principal razão pela qual o seu estatuto de ameaça é desfavorável é o facto de terem uma taxa de reprodução muito baixa". O orelhudo cinzento tem o máximo de uma cria por ano, considerado reduzido, quando a espécie precisa de sobreviver. É por isso que qualquer tipo de causa de mortalidade tem um reflexo negativo na população da espécie.

Não se conhece ao certo o número de indivíduos que habita no nosso país, já que, como apenas voa de noite, é um animal extremamente difícil de detectar. Acredita-se, no entanto, que não existam orelhudos cinzentos nas zonas mais a norte, por se tratar de uma espécie mais adaptada a climas quentes.

Também é apenas durante os meses de calor que a espécie é visível. O seu ciclo anual consiste num estado de hibernação durante o Inverno. Quando despertam da hibernação, as fêmeas já estão grávidas e dão à luz uma cria que ao fim de um mês e meio já consegue voar. No princípio do Verão começam novamente a preparar o Inverno, a caçar muito, para acumular gordura suficiente que lhes permita sobreviver a mais um Inverno. E é vê-los durante a noite a não dar tréguas a borboletas e outros insectos.

Publicado no site: http://dn.sapo.pt/inicio/ciencia/interior.aspx?content_id=1704968&seccao=Biosfera


 


sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Livro revela arte de criar ilusão das mariposas

Livro revela arte de criar ilusão das mariposas

Fotos mostram a capacidade do inseto de confundir a percepção visual dos predadores.

Foto de autoria de Francisco Venere

Um livro publicado na Grã-Bretanha revela os "truques" das mariposas para evitar os predadores.
Butterflies - Messages from Psyche (em tradução livre, Borboletas – Mensagens da Psique, Ed. Papadaki, Londres) , explora a capacidade desses insetos de confundir a percepção visual dos inimigos para enganá-los.
Segundo o autor do livro, Philip Howse, professor de entomologia aposentado da Universidade de Southampton, a necessidade de proteção levou esses animais a desenvolver padrões e cores ao longo de séculos de evolução.
Segundo o pesquisador, os predadores insetívoros reconhecem as suas presas pelos detalhes, e não pelo todo.
"Se olharmos para os detalhes de uma borboleta viva da mesma forma que um pássaro vê, a partir de um ângulo e uma perspectiva diferente, imagens surpreendentes são reveladas", ele afirma.
Em muitos casos, as características lembram os olhos de corujas, cabeças de serpente, lagartas, vespas, escorpiões e bicos de pássaros.
Em outros exemplos, ele diz, as borboletas e mariposas exibem combinações de imagens que não estão longe de trabalhos de arte surrealista.
As mensagens desta simbologia são tão fortes que às vezes ultrapassam a vida selvagem e são lidas na mente humana com a mesma força. O resultado – confundir e assustar – é o mesmo.

* ESTE ARTIGO FOI PUBLICADO PELO ( O GLOGO ) NÃO POSTEI TODO O CONTEUDO POR QUESTÕES DE DIREITOS AUTORAIS, CONTUDO, SE CLICAREM NO LINK, ELE OS LEVARÁ A REPORTAGEM COMPLETA.

http://oglobo.globo.com/ciencia/mat/2010/11/03/livro-revela-arte-de-criar-ilusao-das-mariposas-922935040.asp

Veja as fotos do site do IG:

http://ultimosegundo.ig.com.br/ciencia/meioambiente/livro+revela+arte+de+criar+ilusao+das+mariposas/n1237818293178.html#2

Boa leitura.

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Borboletas em frente e verso

Da série; Borboletas em frente e verso


Callicore pygas – Outra representante do grupo das “borboletas 88”, esta espécie é bastante comum em todas as partes do país. © André Lucci Freitas.

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sexta-feira, 29 de outubro de 2010

CIDADE (ARTIFICIAL) DAS FORMIGAS


NÃO É UM ESPETACULAR TRABALHO COMO O FEITO PELO COLEGA LUIZ C. FORTI ,DA UNESP/BOTUCATU, MAS TENTO MOSTRAR UM NINHO DE SAÚVAS CRIADO ARTIFICIALMENTE.

A ESPÉCIE É A (SAUVA LIMÃO).

Borboletas em frente e verso

Da série; Borboletas em frente e verso

© André Lucci Freitas

Caligo teucer – Esta é apenas uma das borboletas conhecidas como “olhos de coruja” ou “corujão”. São espécies de hábitos crepusculares, que voam bem cedo pela manhã ou no final da tarde. Entre elas estão algumas das maiores borboletas do planeta.

 
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quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Borboletas em frente e verso

Da série: Borboletas em frente e verso


Agrias claudina – As borboletas do gênero Agrias eram conhecidas como as “rainhas das borboletas” pelos colecionadores. Por esse motivo, muitas espécies foram coletadas e vendidas a preços bastante altos no exterior, até o ponto de serem quase levadas à extinção em alguns lugares.

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Galeria de imagens19/04/2010
© André Lucci Freitas

quarta-feira, 27 de outubro de 2010

Cores ao vento, fotos frente e verso de espécies de borboletas.



Na sequencia do post. Cores ao vento, de Segunda-feira, Outubro 04, 2010 *Genes e fósseis revelam origem da diversidade de borboletas sul-americanas, de Maria Guimarães e fotos do Professor André Lucci Freitas na Edição Impressa 170 - Abril 2010 da revista FAPESP, segue fotos frente e verso de várias espécies. 





Frente e verso: © andré freitas/unicamp

Adelpha capucinus velia – Até 20 espécies do gênero Adelpha, a maioria delas muito parecidas entre si, podem aparecer em partes da região tropical da América.

Em geral voam depressa e as lagartas se alimentam de plantas de diversas famílias. Leia também a reportagem Cores ao vento sobre as borboletas ninfalídeas.

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** Boa leitura.


 

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Alunos visitam Borboletário do Centro de Educação Ambiental Pacheco Borba



Em 21 de outubro de 2010

Os alunos do 1º ano a 4ª série da Escola Municipal de Ensino Infantil e Fundamental José Benedito Pinto Antunes visitaram do dia 09 ao dia 13 deste mês o borboletário no Centro de Educação Ambiental Pacheco Borba. A visita completou os estudos realizados junto com o material pedagógico usado em sala de aula, além de integrar o projeto de incentivo a preservação ao Meio Ambiente que é desenvolvido durante o ano.

Alimentador de Beija flor para borboletas

Os educandos tiveram a oportunidade de conhecer o borboletário e o formigário, além de realizar uma caminhada pela trilha. A visita permitiu aos estudantes um contato diferente com a natureza, a percepção de seu funcionamento e a sua diversidade.
Levar o aluno a compreender a natureza como um todo dinâmico em que o ser humano é parte integrante e agente transformador, despertar o sentimento de amor e admiração pelos elementos da natureza, demostrando respeito ao ambiente e a necessidade de preservá-lo e tornar aprendizagem mais prazerosa pela experimentação são os objetivos alcançados pela escola. O passeio foi benéfico ao complementar, na prática, assuntos como o cuidado com o meio ambiente e qualidade de vida, proteção e cuidados com as plantas e animais, a criação de animais e importância deles para o ecossistema.

Postura de borboleta

A diretora da escola, Profª Marília Ap. C. de Oliveira Annicchino, Vice-Diretora Profª Jaqueline C. Sachs, Coordenadora Pedagógica Cristiane O. P. Rodrigues e os demais professores dessa Unidade Escolar parabenizam e agradecem os monitores pelo trabalho realizado com os alunos, onde os mesmos, além de enriquecerem o conhecimento se divertiram muito.
“É importante ressaltar que essa é mais uma ação que conscientiza os alunos a cuidar melhor do nosso planeta e consequentemente termos uma melhor qualidade de vida” afirmou a diretora da Escola.

Auveiro artificial

Segue um pouquinho de propaganda de um lugar lindo onde ajudei a implantar o Borboletário.

Abraços e felicidades ao pessoal da Fazenda Santo Antônio,  em Capivari.



Sede da Fazenda

Temos o que você precisa para ser bem recebido!

Nossa infra-estrutura foi planejada para atender diversos eventos: temos programas específicos para excursões escolares, chalés que acomodam famílias que desejam passar dias diferentes, piscina e espaço para festas da Melhor Idade e espaço amplo para eventos corporativos, isto sem falar no restaurante, que serve a deliciosa comida da Fazenda todos os dias. Venha nos conhecer!

 

Nossa história

A Fazenda Santo Antônio, situada em Capivari, a 142 quilômetros de Capital de São Paulo, nasceu por volta de 1870, das mãos experientes de Antônio Dias Pacheco, que ali instalou plantações de café e cana e um pequeno engenho, onde fabricava açúcar, melado, aguardante e rapadura. A herança de amor à terra e respeito á natureza foi cuidadosamente preservada pelas gerações seguintes, principalmente por sua neta Maria Apparecida Pacheco Borba que, desde 1946, vem administrando a propriedade.
A Fazenda Santo Antônio tornou-se uma referência na região, como um eficiente centro de cultivo de cana-de-açúcar e de produção pecuária.
Aproveitando os ricos recursos naturais exitentes na Fazenda, foi criado o Centro de Educação Ambiental Pacheco Borba (CEA), que oferece aos seus visitantes uma oportunidade única de aprender mais sobre a importância de se conservar o ambiente e , ao mesmo tempo, conhecer como se desenvolvem os modernos processos de produção agropecuária.
Aqui você poderá reencontrar suas origens, entrar em contato direto com a natureza, vivendo momentos inesquecíveis e altamente gratificantes.

http://www.jcrnet.com.br/index.php?option=com_content&task=view&id=6648&Itemid=74  Matéria

http://www.ceasantoantonio.com.br/index.html  Borboletário

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Borboletas monarca se automedicam ? Como assim ?

Monarch Butterflies Self-Medicate

By Andrea Leontiou, LiveScience Staff
posted: 18 October 2010 12:33 pm ET

Pois é, o Google me mandou um alerta de uma reportagem que diz que a automedicação não é uma exclusividade do ser humano. Segundo uma nova pesquisa, as borboletas monarcas utilizam plantas medicinais para tratar seus filhotes doentes, antes mesmo deles nascerem.





Quando lagartas, elas se alimentam de qualquer uma das dezenas de espécies de plantas serralha, incluindo algumas espécies que contêm altos níveis de um grupo de substâncias químicas, chamadas cardenólidos. Essas substâncias não prejudicam as lagartas, mas as tornam tóxicas aos seus predadores, mesmo depois que elas se tornam borboletas adultas.
Também quando lagartas, as borboletas monarcas são suscetíveis a invasões por parasitas intestinais, que persistem quando elas se tornam adultas. Uma fêmea infectada transmite o parasita aos seus filhos quando ela põe seus ovos.
No estudo, os pesquisadores criaram lagartas monarcas em duas espécies diferentes de serralha, uma com forte poder medicinal, e outra não. Algumas delas foram infectadas com o parasita, e depois de adultas, todas acasalaram com machos não infectados.
As fêmeas infectadas preferiram por seus ovos na serralha tropical, o tipo de serralha que reduz a infecção parasitária e o crescimento do parasita, enquanto as fêmeas não infectadas não mostraram preferência na planta em que colocaram seus ovos – o que sugere que as fêmeas infectadas queriam medicar seus filhos.
Os pesquisadores ainda disseram que o resultado é fantástico porque outros organismos aprendem a fazer isso com seus pais, mas as borboletas monarcas não aprendem a automedicação, elas fazem isso naturalmente.
O próximo passo da pesquisa é estudar a ampla variedade de serralhas e borboletas monarcas existentes. Ao estudar as monarcas de diferentes áreas do mundo, onde também se encontram diversas espécies de serralha, os pesquisadores podem descobrir se há outras espécies que distinguem as plantas e colocam seus ovos preferencialmente em espécies medicinais. [LiveScience]



Posto de saúde é fechado devido invasão de formigas

Posto de saúde é fechado devido invasão de formigas
Cerca de 40 pacientes tiveram que ser transferidos para unidade de saúde Eldorado II por causa da invasão

29/09/2010 - 09h08 . Atualizada em 29/09/2010 - 09h14

Gazeta de Piracicaba


Cerca de 40 pacientes tiveram que ser transferidos para unidade de saúde Eldorado II, em Piracicaba, por causa da invasão de saúvas no Posto de Saúde da Família (PSF), localizado no bairro Cecap. Durante a manhã de terça (28/09), milhares de formigas tomaram conta do prédio público durante o horário de funcionamento. Embora o problema seja antigo, funcionários e usuários do PSF disseram que nunca tinham visto algo parecido.


 

Saúva Ant (Atta spp)
Exposed in Feira Expodireto, RS, March 16 - 20, 2009 (EMBRAPA)


De acordo com Itamiro Marques, 69, que representa a comissão de saúde do Cecap, há mais de 10 anos os usuários reclamam da enorme quantidade de formigueiros formados ao redor do prédio. 'A Secretaria de Saúde fala que vai construir uma nova unidade. Mesmo jogando veneno de vez em quando, o caso nunca foi definitivamente resolvido', comentou Marques.

Com a chegada da imprensa ao local, Moacir Rosa da Silva, 47, que também faz parte da comissão de saúde, informou que a secretaria de saúde iria mandar uma empresa especializada para fazer a dedetização do interior do PSF à tarde.

Ainda segundo informações, cerca de 120 pessoas são atendidas diariamente na unidade. Embora nenhum caso grave tenha sido registrado, Marques garante que vários documentos foram protocolados na secretaria em razão do excesso de insetos.

'Há um mês levamos um dossiê com várias fotos para provar a necessidade da dedetização', afirmou, ao destacar que depois que chove, a situação fica pior.

Os aposentados José Carlos Eleotério e Gentil Stênico, ambos com 63 anos, relataram que a invasão de saúvas no prédio público é constante. Moradores há quase três décadas no Cecap, eles disseram que estão cansados de reclamar na prefeitura. 'Graças a Deus nenhuma criança foi picada, mas espero que a secretaria de saúde não espere isso acontecer para resolver essa situação', falou Stênico.

Procurado pela Gazeta, o técnico em laboratório, João Ângelo Cerignoni, após observar algumas fotos do local, disse que nunca tinha visto tantas formigas em um único local. 'Isso não é comum. Diferente das formigas-doceiras, encontradas em hospitais, essa não tem motivo de entrar num espaço habitado. Elas se alimentam apenas de folhas'.

Cerignoni, que também é do departamento de Entomologia da Esaq, acredita que por conta do excesso de água, essas saúvas estejam perdidas. Ele também alerta: 'Suas mandíbulas podem cortar. É preciso tomar muito cuidado com as possíveis picadas'.


Saúva Ant (Atta spp)
Exposed in Feira Expodireto, RS, March 16 - 20, 2009 (EMBRAPA)

SAÚVA: Sobre a espécie, o técnico explica que a saúva (Atta sexdens rubropilosa) forma o maior grupo de animais da Terra. Com quase 800 mil espécies conhecidas pela ciência e talvez com um número real de alguns milhões ainda por serem descritos, o especialista acredita que as saúvas são mais numerosas que todos os outros grupos de seres vivos juntos.

'Na primavera, as colônias liberam milhares de içás e bitus para fora. Com essa revoada, em alguns sauveiros podem sair 45 mil bitus e 6 mil içás', explicou. .

O sauveiro só acaba naturalmente quando sua rainha morre, mas isso só acontece após muito tempo. Algumas podem viver mais de 15 anos. 'Mesmo depois da morte da reprodutora, a colônia pode sobreviver por meses'.

Embora a grande maioria dos sauveiros fique debaixo do solo, apenas os completamente desenvolvidos deixam aparecer um monte de terra solta, o 'murundu', em sua entrada principal.

'Deve ser o caso do posto de saúde. A terra é retirada para fazer os túneis subterrâneos onde as saúvas se locomovem e vivem', disse, ao ressaltar que nessas condições podem ser encontrados quatro milhões de insetos.

CONTROLE: Cerignoni comentou que o controle da saúva foi e continua sendo alvo de muitos pesquisadores. Alguns, segundo ele, defendem o uso de mais inseticidas. Outros buscam produtos que não façam mal senão às saúvas.

'Temos como desafio encontrar o ponto de equilíbrio entre nossas necessidades e as necessidades da fauna e da flora que nos cercam. E a saúva também faz parte desse equilíbrio'.

O técnico acredita que é possível aprender com a espécie, usar seus dotes no controle de plantas daninhas e invasoras, além da recuperação do solo desgastado pela agricultura - com suas panelas de lixo e túneis.

'Se a saúva não acabou com o Brasil, também os brasileiros não podem fazê-lo na tentativa de acabar com a saúva', frisou.

È isso ai ...
Abraços João A.C.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Borboletas e lagartas na natureza

André Lucci Freitas, em publicação no site da FAPESP, nos presenteou com lindas fotos de várias espécies de borboletas nativas.© A Revista Pesquisa FAPESP - Tem todos os direitos reservados.É proibida a reprodução total ou parcial de textos e imagens sem prévia autorização.
Em e-mail enviado, me foi dada a autorização onde dou os devidos créditos a autores e link que compartilho.

Obrigado Prof. André.
Aproveitem o espetáculo que são as borboletas...


Anartia amathea – Esta espécie é muito comum em áreas alagadas, onde cresce a planta que alimenta suas larvas. Em alguns lugares mais perturbados pode ser a espécie mais comum. 


Anartia jatrophae – Parente próxima da A. amathea, esta espécie é comum em áreas bem abertas. É fácil vê-la voando baixo na vegetação rala das dunas próximas ao mar.


Caligo teucer – Esta é apenas uma das borboletas conhecidas como “olhos de coruja” ou “corujão”. São espécies de hábitos crepusculares, que voam bem cedo pela manhã ou no final da tarde. Entre elas estão algumas das maiores borboletas do planeta.


Catonephele numilia (borboleta) – Esta espécie, comum em quase toda porção tropical da América do Sul, é comum nas bordas e clareiras das florestas. As fêmeas são bastante diferentes dos machos, sem as marcas laranja nas asas.


Catonephele numilia (lagarta) – Esta espécie, comum em quase toda porção tropical da América do Sul, é comum nas bordas e clareiras das florestas. As fêmeas são bastante diferentes dos machos, sem as marcas laranja nas asas.


Dynamine artemisia – Esta borboleta pequena tem lagartas que se alimentam em folhas da urtiga trepadeira.


Junonia evarete – Comuns em toda a América tropical, estão presentes em diversos ambientes abertos, incluindo áreas urbanas, praias e pastos.


Melanargia sp. – Esse grupo de borboletas é bastante conhecido por ser abundante em florestas da Europa e da Ásia, voando apenas nos meses do verão.


Tegosa claudina – Uma borboleta comum e presente em diversos ambientes desde clareiras de florestas até jardins urbanos. As lagartas vivem em grandes grupos e se alimentam em plantas da família das margaridas. Leia também a reportagem Cores ao vento sobre as borboletas ninfalídeas

Abraços " alados ",
como costuma falar uma amiga querida.


segunda-feira, 18 de outubro de 2010

BORBOLETÁRIO FLORES QUE VOAM, CAMPOS DO JORDÃO/SP/BRASIL

Desde que montei este blog penso em postar link´s e textos que possam falar e informar pessoas a respeito de borboletas e Borboletarios.
Com o devido respeito  aos que como eu admiram estes seres, gostaria de postar algum dos sites de assuntos relacionados ao tema.
Boa leitura.



Estamos situados em uma fazenda de preservação ambiental, em uma área de 10.000 m².
Ao chegar no Flores que Voam, os visitantes são convidados a assistir a um vídeo de aproximadamente 13 minutos, onde relembramos as fases de metamorfose da borboleta, falamos de sua importância para o meio ambiente, como as criamos e como devemos proceder dentro do viveiro das borboletas.
Logo em seguida faz-se a visita acompanhada por um monitor. Onde além de caminhar em um lindo jardim de 500m², em meio às borboletas os visitantes contam com um grande deck de observação e a possibilidade de ver a "casa de criação", através de um vidro espião.


Os objetivos do "Flores que Voam" são:

- Escolher espécies de borboletas para criação e conduzí-las para um aumento do número de indivíduos, dentro do borboletário;
- Repovoar, através de um plano de manejo espécies de borboletas existentes e que já existiram nas imediações da Cidade de Campos do Jordão proporcionando a revitalização parcial da flora da região;
- Criar um banco de dados da Fauna de Lepidópteros da região de Campos do Jordão.
 - Criar um ponto turístico de caráter ecológico-pedagógico, para atingir turistas, moradores da região de Campos do Jordão e estudiosos de todo o Brasil;
- Propiciar às escolas municipais e particulares, e as universidades da região, mais um pólo para a Educação Ambiental;
Enfim, além de ser uma atração turística para a cidade de Campos do Jordão, ser um local de estudos, pesquisas e preservação do meio ambiente.
O Borboletário propriamente dito é um viveiro que isola as borboletas do meio externo, permitindo observação e visitação facilitadas. Este isolamento é mantido com tela de sombreamento em um arcabouço de metal pouco oxidável. Neste local existem espécies de plantas ornamentais nativas e exóticas que servem para proteção do ambiente interno (contra vento e frio), como alimento (para as borboletas e lagartas) e para oviposição (plantas onde as borboletas colocam os ovos).


A "Casa de Criação" é o espaço onde as lagartas e pupas são mantidas e alimentadas até chegarem a adultos (borboletas).  Este ambiente, para o bom desenvolvimento de cada espécie de borboleta possui:

- Armários para o acondicionamento dos potes e do material utilizado no 
   tratamento criação das borboletas;
- Caixas para as pupas (pupário) uma para cada grupo de borboletas 
- Temperatura controlada para que existam sempre borboletas nascendo;
- Controle de umidade em épocas secas;
- Controle de parasitoides e fungos;
O tratamento alimentar das lagartas é realizado através de coleta de plantas alimento, para tal, foi implantado um viveiro de mudas para produção de plantas de alimento larval e flores para os adultos.
Esse viveiro é de grande importância porque é nele que são produzidas novas espécies de plantas hospedeiras e plantas alimento para novas espécies de borboletas.
No borboletário se concentra diferentes espécies de borboletas, oferecendo um ambiente adequado para a reprodução e alimentação, com plantas cultivadas, aumentando com este procedimento a oferta de alimento para as borboletas e larvas.
Elaboramos uma lista de espécies para criação em cativeiro, que foi realizada através de levantamentos com pesquisadores de lepidópteros que desenvolveram pesquisas na região de Campos do Jordão.
 Venha nos Visitar !!!
Click no link abaixo,  para ver o Borboletário em 360°
Cortesia de Luciano Corrêa (Campos do Jordão  360°)



Abraços e boa semana.


sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Livro mostra 150 insetos mais surpreendentes

O entomologista Richard Jones reuniu no livro "Extreme Insects" 150 insetos com características especiais, entre eles o mais brilhante, o mais pontual, o mais cabeludo, o mais empanturrado e o mais afrodisíaco.
Veja galeria de fotos
Os insetos representam três quartos de todas os animais identificados na Terra e, apesar do tamanho pequeno, tem uma enorme importância. Com exceção das calotas polares, todos os ecossistemas terrestres são colonizados por eles.
Mosca descoberta no Japão usaria perna para conquistar fêmeas
Estudo descobre propriedades antibióticas nas baratas
Formigas derrotam elefantes na África
O livro publicado pela editora Harper Collins traz fotos impressionantes e informações curiosas sobre espécies como a mariposa Stauropus fagi, cuja lagarta parece uma lagosta e é considerada o inseto mais feio do mundo.
Leia isso e tudo mais em: http://www1.folha.uol.com.br/bbc/813737-livro-mostra-150-insetos-mais-surpreendentes.shtml