Borboletário Tropical Conservacionista Laerte Brittes de Oliveira
- Inaugurado em 2005, o espaço se trata do primeiro borboletário da região metropolitana de São Paulo. O objetivo do borboletário é a preservação de espécies típicas da Mata das espécies Atlântica.
No interior do borboletário existem cerca de trinta espécies de plantas que servem para o depósito de ovos, abrigo e também de alimento para as borboletas.
A partir desta terça-feira, as visitas ao Jardim Botânico de Diadema passam ser monitoradas. O passeio para grupos de no máximo 30 pessoas inclui no roteiro o Borboletário Tropical Conservacionista, trilhas em meio à mata nativa, lago com carpas e tartarugas e Centro de Referência Ambiental de Diadema. Até o final do mês de janeiro as visitas serão de terça a sexta, às 10h e 14h. Não é necessário agendar e recomenda-se chegar cerca de 10 minutos antes da monitoria.
O Jardim Botânico possui uma área de vegetação em estágio inicial de regeneração e trechos de mata nativa. O local também possui um viveiro para o cultivo de cerca de 200 espécies de plantas para paisagismo. O local é utilizado nas atividades de educação ambiental para escolas do município e região. Maiores informações podem ser obtidas pelos telefones: 4059-7600 ou 4059-7614.
Borboletas geram renda de até R$ 350
Além da beleza, as espécies do Borboletário de Diadema podem começar a gerar renda para famílias da cidade. A ideia é baseada em projeto social criado em Mato Grosso, que vem tendo sucesso no Estado e beneficia 25 famílias responsáveis por cuidar dos ovos coletados no Borboletário local até que se transformem em lagartas e crisálidas.
No fim deste mês, equipe do Borboletário Tropical Conservacionista Laerte Brittes de Oliveira, que fica dentro no Jardim Botânico no Jardim Inamar, em Diadema, irá até Mato Grosso para visitar o Sesc Pantanal, instituição que fornece as espécies para a cidade. Além de adquirir 50 pupas (estado em que a lagarta hiberna para se transformar em borboleta, também conhecido como crisálida) de duas espécies diferentes das que são criadas hoje, o grupo vai conhecer a parceria mantida com a Associação de Criadores de Borboletas de Poconé (ACBP), cidade a 102 km de Cuiabá
No fim deste mês, equipe do Borboletário Tropical Conservacionista Laerte Brittes de Oliveira, que fica dentro no Jardim Botânico no Jardim Inamar, em Diadema, irá até Mato Grosso para visitar o Sesc Pantanal, instituição que fornece as espécies para a cidade. Além de adquirir 50 pupas (estado em que a lagarta hiberna para se transformar em borboleta, também conhecido como crisálida) de duas espécies diferentes das que são criadas hoje, o grupo vai conhecer a parceria mantida com a Associação de Criadores de Borboletas de Poconé (ACBP), cidade a 102 km de Cuiabá
De acordo com a presidente da associação, Leonita Mendes, a renda obtida com o trabalho é quase tão satisfatória quanto o prazer de ajudar o meio ambiente. “Recebo R$ 350 por mês só com as borboletas.
Já soltei quase 5 mil delas no Pantanal e fico muito feliz de vê-las de volta a meu jardim”, comentou.
“As famílias cadastradas passaram por intenso treinamento, dado pela equipe do Sesc. Pagamos por crisálida que vira borboleta, e são elas hoje quem fazem todo o manejo”, informou José Alberto Guimarães, da Assessoria Técnica de Planejamento do Sesc Pantanal, ao afirmar que esse processo dura entre 60 e 90 dias.
Atualmente, o Borboletário de Diadema tem autorização para criar seis tipos de borboleta: a Dryas iulia, a Heliconius erato, a Parides oscanius; a Heraclides thoas, a Caligo ellioneus e a Asciabuniae. Hoje o espaço abriga cerca de 500 espécimes da Asciabuniae e apenas uma da Caligo, comumente conhecida como Olho de Coruja. “Vamos buscar espécies mais coloridas, como a Dryas e a Heliconius, pois hoje todas que estão aqui são brancas”, informou a Luzia. “Como o ciclo de desenvolvimento dura cerca de 60 dias, no auge do verão já estarão por aqui, dando seu show”, completou a diretora.
Já soltei quase 5 mil delas no Pantanal e fico muito feliz de vê-las de volta a meu jardim”, comentou.
“As famílias cadastradas passaram por intenso treinamento, dado pela equipe do Sesc. Pagamos por crisálida que vira borboleta, e são elas hoje quem fazem todo o manejo”, informou José Alberto Guimarães, da Assessoria Técnica de Planejamento do Sesc Pantanal, ao afirmar que esse processo dura entre 60 e 90 dias.
Atualmente, o Borboletário de Diadema tem autorização para criar seis tipos de borboleta: a Dryas iulia, a Heliconius erato, a Parides oscanius; a Heraclides thoas, a Caligo ellioneus e a Asciabuniae. Hoje o espaço abriga cerca de 500 espécimes da Asciabuniae e apenas uma da Caligo, comumente conhecida como Olho de Coruja. “Vamos buscar espécies mais coloridas, como a Dryas e a Heliconius, pois hoje todas que estão aqui são brancas”, informou a Luzia. “Como o ciclo de desenvolvimento dura cerca de 60 dias, no auge do verão já estarão por aqui, dando seu show”, completou a diretora.
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