A Migração da borboleta : YouTube- Criacionismo
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Texto elaborado por:Rafae l Arruda Nune s:
Explicou que a lguma s e spécie s de borbole t a s pode m se r bons indica dore s da sa úde a mbie nt a l de um loca l,porém,a re cíproca t a mbém é v e rda de ira ,ou se ja ,a lguma s e spécie s de le pidópt e ros e ncont ra dos e m de t e rmina do loca l,pode m de monst ra r o gra u de de gra da ção do me smo,infe rindo a má qua lida de da que le a mbie nt e . De smist ifica ndo,a ssim,t a l a rgume nt o genera list a ,propa la do se m qua lque r e mba sa me nt o cie nt ífico por a lguns,soment e pa ra ca usa r impa ct o emociona l.
Discorre u sobre o núme ro crítico de e spécime s da Da na us ple xippus pa ra que a migra ção ce sse futura me nte . A qui de ve mos le mbra r que no a no de 2009,some nte 25% da s Mona rca s che ga ra m pa ra re a liza r a inve rna da no México. Infe lizme nte ,ta l núme ro ve m de cre sce ndo a no a a no. Espe ra mos a re ve rsão de sta triste situa ção.
Trouxe 3 ga ve ta s e ntomológica s,da cole ção do Muse u de Zoologia ,com e spécie s distinta s do gêne ro Da na us,e xplica ndo a dife re ncia ção da s e spécie s,o dimorfismo se xua l pe la s ma ncha s da sua s a sa s e o uso dos pincéis,pe los ma chos,pa ra e spa lha r o fe romônio se xua l pa ra a tra ir e e stimula r o a ca sa la me nto com a s fême a s.
Em suma ,nos brindou ne ste brilha nte de ba te ,com e le me ntos da ta xonomia ,da a na tomia ,da fisiologia e do comporta me nto da s Borbole ta s Mona rca .
Pe dimos pa ra que nos re la t a sse sobre sua re ce nt e v ia ge m a o Pe ru,e m nov e mbro últ imo,pa ra cole t a e ide nt ifica ção de e spécie s pa ra o muse u.Se u re la t o ma nife st ou gra nde de slumbra me nt o e cont e nt a me nt o pe los profícuos re sult a dos obt idos,na A ma z ônia pe rua na . Re t orna rá e m bre v e pa ra a conclusão de sua s pe squisa s.
Foi inst a do a fa la r,t a mbém,sobre o monit ora me nt o de le pidópt e ros,no e nt orno da s pist a s do rodoa ne l da ca pit a l pa ulist a ,que re a liz a a t ua lme nt e com se us a lunos orient a dos,expla na ndo-nos sua me t odologia e re sult a dos a t é a gora a ufe ridos.
Por fim,come ntou sobre o e stágio e m que se e ncontra o se u “Guia de Ide ntificação de Lice níde os da Mata Atlântica”(com aproximadame nte 400 e spécie s),a se r e ditado e m bre ve . Além disso,informou que ide ntificou algumas e spécie s para o livro “Borbole tas da Cidade de São Paulo” ,do Gustavo de Mattos Acaccio(também com aproximadame nte 400 e spécie s),a se r lançado e m 2011.
Se ja m be m-vindos ta is livros,como o re cém-la nça do “BORBOL ETA S”,de Evone o Be rti Filho e João A nge lo Ce rignoni,e m e dição da FEA L Q 2010. Ne ce ssita mos, urge nte me nte , e nrique ce r a nossa lite ra tura cie ntífica le pidopte rológica .
Ficou a suge st ão,a o t érmino do e v e nt o,de conv ida r a Profª. Dra . Miria m Da v id Ma rques ,especia list a e m Cronobiologia ,pa ra e m fut uro próximo,come nt a r o me smo filme ,e nfoca ndo a s ge ra çõe s da s Borbole t a s Mona rca sob a ót ica de se u re lógio int e rno. Enfatizando,assim,o e st udo da Cronobiologia * ne st a incrív e l jorna da.
Nos come ntários e de ba te s que se se guira m à a pre se nta ção do filme “A Incríve l Jorna da da s Borbole ta s Mona rca ”,o Prof. Dr. Ma rce lo Dua rte da Silva discorre u sobre os últimos a va nços nos e studos sobre a migra ção da s Mona rca s,publica dos pe los pe squisa dore s,na s re noma da s re vista s cie ntífica s Scie nce e Na ture . A pre se ntou os tra ba lhos de ge oloca liza ção e spa cia l de se nvolvidos com a s borbole ta s no ca mpo e e m la bora tório. Fa lou como e la s utiliza m os ve ntos dire ciona is pa ra che ga re m a o de stino e scolhido e tra nspore m obstáculos na tura is, como a re gião dos Gra nde s L a gos,na divisa Ca na dá/Esta dos Unidos. Mostrou como fa ze m o ge orre fe re ncia me nto de vôo ,a tra vés de sua s a nte na s e da prote ína fotorre ce ptora ce re bra l,na de te cção do ca mpo ma gnético te rre stre , de monstra ndo sua pre cisão no se nso dire ciona l. Ponde rou sobre o gra die nte térmico ne ce ssário pa ra inicia r o vôo e o dispêndio e ne rgético oca siona do pe lo e sforço físico da jorna da ,be m como a condiciona nte dos re cursos nutriciona is pa ra a conse cução da longa via ge m. Me smo porque ,o de se nho a e rodinâmico da s Mona rca s é péssimo pa ra longos vôos. Expla nou sobre os gra nde s se rviços a mbie nta is pre sta dos pe los le pidópte ros no pla ne ta ,como a poliniza ção e ,ta mbém,a sua utiliza ção como a lime nto pe los e ve ntua is pre da dore s,dura nte o se u e fême ro ciclo de vida .
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